Às vezes dentro de nosso dia a da, nos sentimos vazio e sem objetivo. Olhamos para a vida, e não vemos brilho, nem calor.
E no mar revolto da vida, pesamos que para termos segurança, temos largar tudo e ir à direção do horizonte escuro, sozinhos. Esquecendo que nada disso precisaria acontecer se pudéssemos “Amar a Deus”.
E o que é Amar a Deus ?
Somos fagulhas do criador, dentro da criação.
Para que possamos buscar este amor, a Deus todo, que existe em cada canto deste universo. Precisamos inicialmente amar esta fagulha que ele criou dentro de nos.
Precisamos amar a nos mesmos, respeitando-nos e tentado nos entender.
Antes de amar fora, temos que nos voltar para dentro, amar este pedacinho do criador que esta dentro de nos. Amar a nos mesmos. Amar o que realmente somos.
Só ai, poderemos buscar ao infinito, ao amor externo, as coisas que permeiam Deus e a ele finalmente.
E se pensarem, como tudo e ele, nos nunca deixaremos de Ama-lo.
Que Deus abençoe cada um de nos.
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Eterno Aprendiz Espiritual
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós
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“O apostolo Paulo diz que no final o que fica é a fé a esperança e o amor, e desses três o amor é o maior. Segue a pergunta; como o amor pode ser maior do que a fé? A resposta é uma questão de prioridade de criação. Deus teve que primeiro amar o homem para poder criá-lo. A fé vem depois como uma forma do homem perceber a existência de Deus. Por isso Paulo coloca que o amor é maior do que a fé. O amor foi criado primeiro, pois foi através desse amor que Deus amou o mundo. “
“Namastê é um cumprimento ou saudação utilizada geralmente no Sul da Ásia. Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas.
Que significa – O Deus que habita em mim, saúda o Deus que abita em você”
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