sábado, 26 de outubro de 2013

Do Átmico a fagulha divina II (Pelo abismo interior)

Bom dia a todos.

Continuação Do Átmico a fagulha divina I  (Pelo abismo interior)


E assim, cada corpo ia passando, e eu como um espectador, os via de dentro do eixo vibratório, comecei a reparar, que este eixo, continha as energias de todos os corpos, e quando passava em um determinado corpo, seu eixo, continha energias de corpos superiores a ele (pequena quantidade 10%) além também de encontrar  energias de corpos inferiores (quantidades ínfimas, tipo menos 1%) . 

Comecei a entender, como em alguns casos, alguns corpos, conseguem bloquear, as energias superiores, através de aglutinação das energias dos corpos inferiores e ate conseguindo cortar a ligação, com o Átmico e o Búdico.

Aos poucos, a velocidade foi diminuindo, eu tinha a impressão, que estava viajando dentro de um caleidoscópio, vindo de regiões, mais claras e sutis, descendo para cores mais escuras e densas.

Senti quando chequei ao limite entre o corpo emocional e o duplo etérico.

Senti a densidade do duplo etérico e a relação que existe de intermediação dos corpos espirituais com o corpo físico.
Minha velocidade foi diminuindo, ate quase parar. E o eixo energético dos corpos, como se densificando, se aproximava ao corpo físico.

Senti antes de chegar ao físico, à região intermediaria entre o espiritual e a matéria, a energia que da condição que possamos reencarnar, descer das regiões espirituais e possamos ter nossa vivencia na carne.

O duplo etérico, era uma divisória, era a condensação dos planos espirituais no físico. Algo entre o físico e espiritual, o que recebia o 
O eixo energético no fisico, tendo sua densificação completa, entrava em seu corpo físico, e sentia ele ir diminuindo, cada vez mais, ate chegar a nível celular.

Neste momento, me senti estranho, senti como se a atmosfera se densificasse mais ainda, e senti o eixo magnético, entrar em algo que por falta de palavras, descrevo como um grande buraco negro, algo que senti sendo a falta de luz.

Ouvi, a voz do Vô, longe, dizendo, filho, cuidado, vc esta entrando no abismo interior, onde impera o caos e as vivencias mais densas que a pessoa teve, em suas encarnações.

Era totalmente oposto ao corpo Átmico, a sensação que tinha, era de que tiraram todo o calor do universo, via lgacoes, escuras, subindo para os corpos, superiores.

Sentia que cada movimento destes processo internos, refletiam de forma contundente em vivencia e corpos atuais.

Minha vontade era  gritar o mais alto possível para a pessoa, para que ela parasse de gerar todo este mal, para ela parar de dividir este mal, e buscar este mal, pois assim, ela nunca sairia deste circulo vicioso.

Eu senti que estava no limite de minha sanidade, era como se aquela escuridão contaminasse todo que ela tocasse, era como se no nada, existisse seres que se alimentam de luz e amor.

Senti o Vô, cantando um ponto bem baixinho, e sentia em minha costas, tudo indo ficando para traz. Senti que algo me levava cada vez mais para o fundo do abismo interior desta pessoa.

E, pensei comigo, que difícil alguém poder enfrentar sozinho, seu abismo interior. Que força seria necessária para iluminar toda esta vastidão de energias insalubres e estagnadas.

Vi, ao fundo do abismo interior, uma pequena luz, algo que chamou minha atenção, algo que me atraiu algo que sentia que condensava todo o calor em um ponto, infinitamente pequeno.

Fui puxado para este lugar, e pensei o que fazer.

O que e isso aqui? Como algo tão luminoso, pode se encontrar no fundo do o abismo interior de alguém.

Ao fundo, ouvia o Vô, ainda cantando o ponto, baixinho e me dando coragem para continuar.

Como se algo me puxasse, fui em direção aquele pequeno ponto, e como se toda a escuridão, fosse de um momento para outro encerrada.

Abri, minha percepção, e vi que ali, estava a fagulha divina daquela pessoa, ela era o farol de retorno para casa, era o norte, que necessitamos para encontrarmos nosso caminho para a luz.

Era algo tão delicado. A imagem que veio  a minha cabeça foi de um pequeno diamante, sendo iluminado (internamente) pela luz mais linda que eu já vira.

Mas nada, tinha me preparado para o que aconteceu em seguida. Entrei, naquela luz, naquele diamante, entrei na fagulha divina, não só um oásis nos abismos, mais a própria certeza que o criador estava a cuidar de todos os seres na evolução.

No momento, que entrei naquela luz, percebi que não estava mais no abismo interior.

Me senti novamente, dentro da luz do amor do Atmico, novamente aquele sentimento me tomou o ser.

Me senti, sendo levado novamente, para fora do Diamante. E parado dentro do Caos do abismo interior daquela pessoa.

Muitas ideias passavam em minha mente, e acabei formulando algo, que presenciara. E percebendo como isso tudo era maravilhoso.

O Võ, baixinho, me chamou, filho, volta, volta e não traz nada consigo.

O que e da pessoa, ela tem que trabalhar muito para entender.
Volta, filho, estou te esperando.

Aos poucos, fui me sentindo, primeiro sentindo as pernas, depois, meu corpo, e minha cabeça foi a ultima coisa que voltou.

Virei, e com aquela ideia ainda em minha cabeça, perguntei?

Vô, o Abismo interior tem ligação direta com o Átmico?

O Vô, deu uma risada, e falou.

Filho, tudo e ligado, a Luz e ligada as trevas e o Amor ao Ódio, temos que saber trabalhar estes polos. Quem nunca sentiu a dualidade de nosso mundo, não esta totalmente preparado para ajudar a quem realmente necessita.

Continuo, dando aquela risada gostosa,  que nos mostra  como as coisas da vida são simples, e que Zambi esta sempre a nos proteger.
Virou para o grupo, e continuo dirigindo os trabalhos, porque ainda era necessário ajudar aquele filho que tinha dado o primeiro passo para retornar aos braços da luz.

E eu, deixei todos estes pensamentos de lado, esperando uma outra oportunidade para dividir com as pessoas o que eu tinha vivenciado.

E me virei, ainda com aquele amor que senti, me juntando ao resto do grupo de médiuns, agradecendo a Deus, a oportunidade de estar ali, aprendendo, e podendo ajudar aquele ser a encontrar seu
caminho de retorno ao criador da vida.

Paz e Luz a todos.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Abertura mediúnica e abertura da sensibilidade III

Abertura mediúnica e abertura da sensibilidade III

Cont....

Bom, sendo pássaro de mineiro, o médium com sua sensibilidade aberta consegue perceber muito antes a presença das energias densas e negativas, podendo assim se preparar energeticamente, se isolar subir seu nível energético e se vincular as energias do alto para poder, assim transmutar as energias não salutares E como ocorre isso?

Num atendimento normal, que tipo de energias estão agregadas no paciente ? Não são as as energias densas e negativas que necessitam serem transmutas e retiradas do campo eletromagnético e de cada um dos corpo (físico, duplo, emocional, mental inferior e mental superior).

E claro que as entidades sabem e percebem tudo isso. O que faria esta sensibilidade do médium ajudar?

Podendo, quando estamos a “paisana”, perceber estas energias, as vezes quando estamos passando em algum lugar que e necessário o resgate de um ser, nosso mentor faz com que este ser se agregue no nosso campo eletromagnetico.

Na maioria das vezes não percebemos, e começamos a nos sentir mal durante o dia, ate o horário dos trabalhos. Se conseguíssemos perceber, nos isolaríamos e elevaríamos nosso nível.

Ele(o obsessor ou as energias) estaria no nossa aura, mas nos estaríamos níveis acima. Fazendo com que as energias dele não nos afetasse.

Sem contar, que uma grande quantidade de doenças vem do nível espiritual para o físico neste processo de não perceber as energias densas e negativa, elas ficando agregadas em nossos corpos e se transformando em doenças.

Por isso que a abertura da mediunidade e da sensibilidade são fatores mais que necessários, pois nos da condição de percebermos estas energias e que possamos trabalha-las para que isso tudo não se transforme em algo que possa impactar a nossa encarnação atual.

Este pequeno desconforto que sentimos ate acharmos nosso equilíbrio e de longe muito pequeno comparado com os benefícios benéficos da abertura da mediunidade e da sensibilidade.

Alem de podermos estar lado a lado com nossos queridos mentores, para como diria Renato Russo, Trabalhar ao lado da Luz e dos anjos.

Que Deus abençoe a todos os que buscam o ser eterno aprendiz da vida.


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