sábado, 22 de fevereiro de 2014

Suicídio - Uma visão espiritualista

Bom dia, amigos na Luz.

Às vezes me perguntam:

Porque tocar em temas espirituais tão densos? Porque trazer a baila coisas que mostram o lado escuro dos seres?

O motivo meus amigos, e que só uma pequena parcela da população terrena esta num nível sutil (emocional e mental),de forma equilibrada e se colocando a disposição de Deus para ser instrumento de ajuda aos necessitados de corpo e alma.

Estou escrevendo para a outra parcela, a enorme parcela da população que não entende muito bem os conceitos sobre espiritualidade superior. E acabam comprando uma nova era de forma fantasiosa e como algo que não tem necessidade de um suporte de fé raciocinada.

Eu ouvi esta frase de algumas pessoas, e isso me congelou a alma, pois nem sempre o que as pessoas acham que entendem sobre reencarnação, carmas e vivencia no mundo espiritual está correto.

--“Não tenho mais vontade de viver. A solução mais simples se existe reencarnação e tirar minha própria vida. Desta forma posso começar de novo. Ir para um lugar lindo, melhor do que eu vivo hoje, o paraíso--“

Muito de que se fala por ai sobre a nova era, sobre as mudanças na terra, passam por cima da fé raciocinada e vão para a fantasia.

Todos tem uma ideia do que e reencarnação, todos tem uma ideia que nossa responsabilidade não e com um juiz e sim com nossa consciência, mas as pessoas, não conseguem, juntar as duas coisas.

As pessoas falam de carma, como algo ruim, o que não e verdade, pois e causa e consequência, que pode ser uma causa boa que gera uma consequência boa, ou uma causa ruim que gera uma consequência ruim.

E a forma que o Criador da Vida desenvolveu para que seus filhos dentro de caminhos subjetivos de evolução, conseguissem vivenciar suas escolhas,  e sempre os levassem numa espiral de autoconhecimento para patamares cada vez maiores desta mesma evolução (Física, emociona, mental).

Esta evolução dentro dos sete sentidos da Vida. Somos seres sétuplos, nos desenvolvendo dentro da Fé, do Amor, do Conhecimento, da Justiça ,da Lei, da Evolução e da Geração.

E o maior delito (o delito e contra a própria criação e não a um sistema judiciário espiritual) e você tirar a sua própria vida.

Para vocês entenderem, mentores nos relatam que as pessoas que tiram a sua própria vida, cometeram contra elas e contra a criação, processos mais complexos do que se tirassem a vida de outro ser.

De novo, vamos usar a fé raciocinada, não estou falando que tirar a vida de um terceiro, seja algo tranquilo, estou falando que se existem as duas maiores faltas capitais para nossa consciência e contra a criação e elas são:

1)            O Suicídio
2)            Tirar a vida do próximo.

Eu entendo que as pessoas que falam que não sentem mais sentido em suas vidas, em vários aspectos se isolaram de Deus, e focaram em sua vida, em seus problemas, transformando cada segundo de sua existência em um tormento.

Elas se esquecem de que Deus não nos dá um fardo maior do que podemos carregar

“...a cada um segundo a sua capacidade,...” Mateus 25:15

E se as dificuldades são enormes e difíceis, com o suicídio, elas se transformam em processos excruciantes e de resolução muito mais demorada comparado ao que se tinha na carne.

E não se engane, tudo e nível energético, depois de um ato deste, contra sua consciência e a Criação, nosso ser fica tão denso, que demora um tempo absurdamente enorme para que a pessoa possa sair de seu corpo físico.

E ai começa seu processo de resgate, não com um juiz ou um júri e sim com sua própria consciência.(Abaixo existe um resumo do livro "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA" escrito pela psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito Camilo Castelo Branco).

Não existe inferno, inferno e uma invenção do ser humano, a nossa consciência se responsabiliza em fazer este papel.

Que Deus abençoe e ilumine a alma das pessoas que se sentem sem esperança, para poderem conseguir ver a Luz da criação em tudo e em todos.  E sempre lutarem pela vida.

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(http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/03/resumo-do-livro-memorias-de-um-suicida.html)
RESUMO DO LIVRO "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA"

A história do livro (Memórias de um Suicida) começa no século XVII, quando nasce um jovem em terras portuguesas numa família pobre, mas que sonhava ser rico, culto e poderoso.
Este jovem procurou um pároco e contou seu sonho. O pároco então, passou a ensinar-lhe quanto sabia.
Diante das suas ambições, o jovem despertou a vontade de ser um sacerdote. Mas o pároco, disse que o rapaz não tinha vocação para o sacerdócio, e aconselhou-lhe que exercesse o sublime sacerdócio construindo um lar, com respeito, justiça e amando sempre o próximo.
O conselho do pároco calou fundo, e os planos foram adiados.
O jovem então, apaixonou-se por Maria Magda com fervor. Ambos faziam planos matrimoniais, quando Magda conhece um outro rapaz, Jacinto de Ornelas y Ruiz, apaixona-se, casa-se e muda-se para Madrid.
O jovem sentiu-se humilhado, cheio de ódio, rancor, despeitado e jurou vingança. Diante do desgosto, ele reativou a idéia de ser sacerdote e a realizou.
Serviu às leis de Inquisição. Perseguia, denunciava, caluniava, fazia intriga, mentia, condenava, torturava e matava.
Quinze anos depois do casamento de sua amada Maria Magda, o sacerdote vai para Madrid a mando da Igreja. O acaso então, os colocou novamente frente a frente, trazendo muito ódio à lembrança, mas sentindo que ainda a amava.
Tentou cativa-la, mas não conseguiu. Ela resistiu com dignidade. Jacinto, percebeu o assédio do sacerdote à sua esposa. Preparou-se para deixar Madrid, buscando refúgio no estrangeiro para si próprio como para a família. Pois, o medo do oficial do Santo-Ofício era grande.
Mas, o sacerdote descobriu, denunciou Jacinto de Ornelas ao tribunal, com muitas acusações.
Jacinto foi preso, processado e entregue ao sacerdote, por ordem dos seus superiores.
Jacinto foi levado à masmorra infecta, onde passou martirizantes privações e torturas: arrancaram-lhe as unhas e os dentes, fraturaram os dedos, deslocaram os pulsos, queimaram a sola dos pés.
Maria Magda, sofria pensando o que poderia estar acontecendo ao marido. Por isso, procurou o sacerdote entre lágrimas, suplicou trégua e compaixão.
Ele então, prometeu o marido de volta com uma condição, de que ela se entregasse à ele.
Ela relutou, mas acabou aceitando. Pois sabia que se não fizesse o acordo, seu marido seria morto.
Dias depois do pacto, Magda vai à sala de torturas, contempla o marido, desespera-se, e não consegue ocultar o ódio pelo sacerdote.
Ele notou o desprezo, sentiu-se cansado em lutar por um bem inatingível, pois não conseguia entender aquele sublime amor que cobria as mãos de Jacinto com beijos e lágrimas.
E por não conseguir o amor de Magda, a inveja, o despeito, o ciúme, tomou-lhe o coração. As tendências maléficas do passado, vieram-lhe na lembrança, quando no ano 33 gritou junto ao povo para condenar Jesus de Nazaré em favor da liberdade do bandoleiro Barrabás. Ele então, vazou os olhos de Jacinto perfurando-os com pontas de ferro incandescido.
Jacinto inconformado com a situação, não querendo tornar-se estorvo à querida companheira, suicidou-se dois meses depois de obter a liberdade.
Magda voltou para a terra natal com os filhos, desolada e infeliz. Nunca mais viu o sacerdote ou obteve notícias.
O arrependimento não tardou iniciar ao mesquinho ser do sacerdote. Não dormia com tranqüilidade, vivia nervoso e a imagem de Jacinto o atordoava. Ele passou a evitar cumprir as tenebrosas ordens de seus superiores, até que mais tarde foi levado ao cárcere perpétuo.
Da Segunda metade do século XVII até o século XIX, ele começou a expiar, na Terra como homem e na erraticidade como Espírito, os crimes e perversidades cometidos sob a tutela do Santo-Ofício.
Na Segunda metade do século XIX, reencarnou em Portugal, como escritor famoso, Camilo Castelo Branco, para a última fase das expiações inalienáveis: a cegueira.
O mesmo horror que Jacinto de Ornelas sentiu pela cegueira, ele também sentiu. Diante da inconformidade, imitou a gesto, deu um tiro no ouvido, tornando-se em 1890, suicida como Jacinto o fora em meado do século XVII.
A cegueira era uma expiação, mas o suicídio não.
O suicídio foi uma escolha dele, que perdeu a oportunidade que Deus estava dando para que ele reparasse sua falta do passado. Ele fez mal uso do livre arbítrio.
Camilo Castelo Branco lança neste livro, através da médium Yvonne A . Pereira (que também foi uma suicida na sua encarnação passada) um alerta para aqueles que pensam que a vida termina no túmulo.
Camilo conta a experiência dele e de outros suicidas como:
Jerônimo que deu um tiro no ouvido porque era rico e não suportou a ruína dos negócios comerciais;
Mario Sobral perdeu-se nos instintos inferiores, influenciado pela beleza física, a vaidade, a sedução, que pediam cada vez mais prazeres. Quando percebeu que estava perdendo sua esposa para outro, tentou encontrar-se e reconduzir sua vida, mas não conseguiu. Sua esposa não o aceitou. Ele então, à matou estrangulada e logo após enforcou-se;
Belarmino era um professor conceituado, diante de uma tuberculose, resolveu acabar com o sofrimento, cortando os pulsos;
João era viciado em jogo, perdeu tudo, inclusive a honra e a própria vida, envenenou-se.

Uma observação importante: O resgate não é igual para todos. Por exemplo: Jerônimo, o amigo de Camilo, que se matou com um tiro no ouvido porque sua empresa faliu, deixando esposa e filhos em situação difícil, reencarnou em família rica, com o propósito de não formar família, montar uma instituição para crianças órfãs, e ir à ruína financeira novamente, para ter que lutar com coragem; Camilo tornou-se grande trabalhador no Vale dos Suicidas, e após 50 anos reencarnou para cegar aos 40 anos e desencarnar aos 60 anos. Como vemos, ambos deram um tiro no ouvido, mas o resgate foi diferente.


(Resumo feito por Rudymara de Paula) - O livro “Memórias de um Suicida”, buscou ajudar aqueles que, em desespero, tentaram ou pensam tentar contra a própria vida, comprometendo severamente a evolução espiritual que todos buscamos. Este livro foi escrito pela psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito Camilo Castelo Branco, extraordinário romancista e poeta português, que contou sua lamentável atitude (em vidas passadas), disparando um tiro de revólver na cabeça e consequências. Peço que todos aqueles que lerem este resumo leiam também o texto "PARA ONDE VAI O SUICIDA" que se encontra neste blog. Ele complementa o assunto: SUICÍDIO. http://grupoallankardec.blogspot.com/2010/01/para-onde-vai-o-suicida.html

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Do Átmico a fagulha divina II (Pelo abismo interior) - Os sete corpos, Fagulha Divina e Abismo Interior

Bom dia a todos.

Continuação Do Átmico a fagulha divina I  (Pelo abismo interior)


E assim, cada corpo ia passando, e eu como um espectador, os via de dentro do eixo vibratório, comecei a reparar, que este eixo, continha as energias de todos os corpos, e quando passava em um determinado corpo, seu eixo, continha energias de corpos superiores a ele (pequena quantidade 10%) além também de encontrar  energias de corpos inferiores (quantidades ínfimas, tipo menos 1%) . 

Comecei a entender, como em alguns casos, alguns corpos, conseguem bloquear, as energias superiores, através de aglutinação das energias dos corpos inferiores e ate conseguindo cortar a ligação, com o Átmico e o Búdico.

Aos poucos, a velocidade foi diminuindo, eu tinha a impressão, que estava viajando dentro de um caleidoscópio, vindo de regiões, mais claras e sutis, descendo para cores mais escuras e densas.

Senti quando chequei ao limite entre o corpo emocional e o duplo etérico.

Senti a densidade do duplo etérico e a relação que existe de intermediação dos corpos espirituais com o corpo físico.

Minha velocidade foi diminuindo, ate quase parar. E o eixo energético dos corpos, como se densificando, se aproximava ao corpo físico.

Senti antes de chegar ao físico, à região intermediaria entre o espiritual e a matéria, a energia que da condição que possamos reencarnar, descer das regiões espirituais e possamos ter nossa vivencia na carne.

O duplo etérico, era uma divisória, era a condensação dos planos espirituais no físico. Algo entre o físico e espiritual, o que recebia o 
O eixo energético no fisico, tendo sua densificação completa, entrava em seu corpo físico, e sentia ele ir diminuindo, cada vez mais, ate chegar a nível celular.

Neste momento, me senti estranho, senti como se a atmosfera se densificasse mais ainda, e senti o eixo magnético, entrar em algo que por falta de palavras, descrevo como um grande buraco negro, algo que senti sendo a falta de luz.

Ouvi, a voz do Vô, longe, dizendo, filho, cuidado, vc esta entrando no abismo interior, onde impera o caos e as vivencias mais densas que a pessoa teve, em suas encarnações.

Era totalmente oposto ao corpo Átmico, a sensação que tinha, era de que tiraram todo o calor do universo, via lgacoes, escuras, subindo para os corpos, superiores.

Sentia que cada movimento destes processo internos, refletiam de forma contundente em vivencia e corpos atuais.

Minha vontade era  gritar o mais alto possível para a pessoa, para que ela parasse de gerar todo este mal, para ela parar de dividir este mal, e buscar este mal, pois assim, ela nunca sairia deste circulo vicioso.

Eu senti que estava no limite de minha sanidade, era como se aquela escuridão contaminasse todo que ela tocasse, era como se no nada, existisse seres que se alimentam de luz e amor.

Senti o Vô, cantando um ponto bem baixinho, e sentia em minha costas, tudo indo ficando para traz. Senti que algo me levava cada vez mais para o fundo do abismo interior desta pessoa.

E, pensei comigo, que difícil alguém poder enfrentar sozinho, seu abismo interior. Que força seria necessária para iluminar toda esta vastidão de energias insalubres e estagnadas.

Vi, ao fundo do abismo interior, uma pequena luz, algo que chamou minha atenção, algo que me atraiu algo que sentia que condensava todo o calor em um ponto, infinitamente pequeno.

Fui puxado para este lugar, e pensei o que fazer.

O que e isso aqui? Como algo tão luminoso, pode se encontrar no fundo do o abismo interior de alguém.

Ao fundo, ouvia o Vô, ainda cantando o ponto, baixinho e me dando coragem para continuar.

Como se algo me puxasse, fui em direção aquele pequeno ponto, e como se toda a escuridão, fosse de um momento para outro encerrada.

Abri, minha percepção, e vi que ali, estava a fagulha divina daquela pessoa, ela era o farol de retorno para casa, era o norte, que necessitamos para encontrarmos nosso caminho para a luz.

Era algo tão delicado. A imagem que veio  a minha cabeça foi de um pequeno diamante, sendo iluminado (internamente) pela luz mais linda que eu já vira.

Mas nada, tinha me preparado para o que aconteceu em seguida. Entrei, naquela luz, naquele diamante, entrei na fagulha divina, não só um oásis nos abismos, mais a própria certeza que o criador estava a cuidar de todos os seres na evolução.

No momento, que entrei naquela luz, percebi que não estava mais no abismo interior.

Me senti novamente, dentro da luz do amor do Atmico, novamente aquele sentimento me tomou o ser.

Me senti, sendo levado novamente, para fora do Diamante. E parado dentro do Caos do abismo interior daquela pessoa.

Muitas ideias passavam em minha mente, e acabei formulando algo, que presenciara. E percebendo como isso tudo era maravilhoso.

O Võ, baixinho, me chamou, filho, volta, volta e não traz nada consigo.

O que e da pessoa, ela tem que trabalhar muito para entender.
Volta, filho, estou te esperando.

Aos poucos, fui me sentindo, primeiro sentindo as pernas, depois, meu corpo, e minha cabeça foi a ultima coisa que voltou.

Virei, e com aquela ideia ainda em minha cabeça, perguntei?

Vô, o Abismo interior tem ligação direta com o Átmico?

O Vô, deu uma risada, e falou.

Filho, tudo e ligado, a Luz e ligada as trevas e o Amor ao Ódio, temos que saber trabalhar estes polos. Quem nunca sentiu a dualidade de nosso mundo, não esta totalmente preparado para ajudar a quem realmente necessita.

Continuo, dando aquela risada gostosa,  que nos mostra  como as coisas da vida são simples, e que Zambi esta sempre a nos proteger.

Virou para o grupo, e continuo dirigindo os trabalhos, porque ainda era necessário ajudar aquele filho que tinha dado o primeiro passo para retornar aos braços da luz.

E eu, deixei todos estes pensamentos de lado, esperando uma outra oportunidade para dividir com as pessoas o que eu tinha vivenciado.

E me virei, ainda com aquele amor todo  vibrando dentro de mim, e  me juntando ao resto do grupo de médiuns, agradecendo a Deus, a oportunidade de estar ali, aprendendo, e podendo ajudar aquele ser a encontrar o seu caminho de retorno ao criador da vida.

Paz e Luz a todos.

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Os Sete Corpos Espirituais ou Veículos da Manifestação da Consciência



“Que Oxalá (Deus) abençoe a todos.

Eu gostaria de trazer um texto que fala sobre nossos corpos espirituais.

E muito importante que possamos saber o que Deus nos emprestou para que possamos nos desenvolver e vivenciar a criação para estarmos cada vez mais perto do criador de tudo.

Os corpos espirituais são veículos desenvolvidos para que tenhamos condição de interagir nos diversos mundos da criação.

Podendo estagiar em cada um dos mundos relacionados com as frequências de que os corpos são feitos.

Os Sete Corpos ou Níveis de Consciência

1 – Corpo Físico
2 – Corpo Etérico – Duplo Etérico
3 – Corpo Astral
4 – Corpo Mental Inferior
5 – Corpo Mental Superior
6 – Corpo Búdico
7 – Corpo Átmico

O Corpo Físico, aquele que nos acolhe aqui na terra, durante nossa encarnação. Ele e formado pelo molde que já temos antes de encarnar no espiritual. Ele e o veiculo para interagirmos aqui no plano físico.

O Corpo Etérico, e como se fosse à cola que consegue encaixar o Corpo Astral ao Corpo Físico. E eles são ligados célula a célula pelo Cordão de Prata.

O Corpo Astral, também conhecido como Psicossoma, eu gosto de chama-lo de Corpo Emocional, pois ele reflete as emoções que temos. Ele e o corpo que usaremos para após o desencarne interagirmos com o plano espiritual, que e composto dos abismos, vales, postos de socorro, umbral, hospitais, cidades astrais, etc.

O Corpo Mental, e ligado ao Corpo Astral por um outro cordão, O Cordão de Ouro.

Por questões didáticas o Corpo Mental e subdividimos em Corpo Mental Inferior e o Corpo Metal Superior.

O Corpo Mental Inferior, a inteligência, a percepção, o raciocínio, a reflexão, etc.
O Corpo Mental Superior, Vontade, Força, Fé, Determinação, etc.

O Corpo Búdico, seria o Banco de Dados de nossas vivencias e experiências em todas as nossas reencarnações.

O Corpo Atmico, onde se encontra a fagulha do criador, nossa frequência especifica, ninguém tem esta frequência, ela e única, a frequência que recebemos quando fomos criados.

Deus em sua infinita inteligência nos deu recursos para que dentro da evolução possamos alcançar todo nosso potencial como seres espirituais. Presenteando-nos com corpos condizentes com os infinitos mundos necessários para nosso aprendizado.

Por esta razão, que necessitamos de um corpo físico para interagir aqui no plano mais denso e corpos cada vez mais sutis, para que no decorrer de nossa evolução, possamos galgar mundos cada vez mais próximos do Criador de Tudo.

Pois a evolução nos leva cada dia mais próximo da angelitude e do carinho de nosso Pai Maior.

E nunca deixemos de aproveitar a imensa oportunidade de estarmos reencarnados e de lembrarmos o que a criação nos deu, para o nosso crescimento, como seres universais, neste plano da vida.

Que a leitura seja muito inspiradora.


Que Oxalá (Deus) e Oxóssi (Co-Criador) iluminem cada um de seus filhos.”

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Do Átmico a fagulha divina I (Pelo abismo interior) - Os sete corpos, Fagulha Divina e Abismo Interior

Bom dia a todos.

Há alguns meses atrás, num trabalho Apométrico em que o Vô  Gerônimo (Ele e o coordenar do nosso grupo de Apometria)estava dirigindo, tive a oportunidade de vivenciar algo muito intenso, algo que nunca imaginei possível.

No meio do trabalho, o Vô me pediu para elevar meu nível vibracional, que ele iria me ajudar a chegar aos corpos mais sutis.
Eu iniciei esta subida no corpo Mental Inferior, senti a passagem para o Mental Superior.

A partir dai algo aumentou drasticamente minha vibração, foi como se eu tivesse sendo ligado em uma hidrelétrica.

Senti chegar como se fosse uma barreira de pura luz, que estava na periferia externa ao Mental Superior, cruzei este limite, que nunca antes tinha sentido.

Entrar no corpo Búdico, Foi como se uma nova realidade se abrisse para mim, não era só sentir a historia, as vivencias da pessoa, era como estar participando disso tudo, era como se eu estivesse com ela todos os instantes de suas experiências. Percebendo seus aprendizados e seus desafios, suas vitorias e suas derrotas.
Isso não levou mais de alguns segundos, algo instantâneo, e depois que voltei, não tinha ficado nada para ser lembrado, como se estas energias só fizessem sentido num nível frequencial muito superior ao mental.

A sensação era como seu eu tivesse aprendido uma língua nova, estudado muito, me formado em uma faculdade e depois esquecido como falar esta mesma língua. Tudo estava lá, era uma questão de acessar novamente, ter condição de chegar à mesma frequência.

Bom, a partir dai, senti aumentar novamente minha vibração, e como se eu apagasse consciencialmente  e novamente  senti  chegar a fronteira entre os corpos,  e passa-la, e difícil descrever o que senti neste momento, estava entrando no Átmico,  era como se eu estivesse mergulhado em um mar de puro Amor, me senti querido e acalentado como nunca antes, novamente, isso foi instantâneo, acho ate que estava me perdendo nesta vivencia, não sentia vontade de sair dali, me sentia completo, o Vô percebendo isso olhou para mim e disse, filho, agora, vai deixando tudo isso, e desça, desça que quero lhe mostrar outra coisa.

Vou te confessar, foi muito difícil deixar tudo isso para traz, era como se estivesse mergulhado em puro amor, como estar em algum lugar cálido, se sentir protegido, sentir que nada poderia me acontecer, e que estava lá para vivenciar apenas o Amor.  Não sentia nenhuma presença, mais me sentia ligado a tudo, e a todos, era como se fosse possível, os Atmicos dos seres estarem ligados.
Sentia Deus, não como um ser, mais como se eu fizesse parte dele. Conseguia  perceber os seres fluindo pelo oceano da criação. Algo indescritível.

Bom, comecei a ouvir a voz do Vô, pedindo para que eu descesse, descesse cada vez mais, me entreguei àquela voz, e fui deixando minha vibração diminuir, entrei como num túnel, percebi, que de alguma forma, eu estava descendo pelo eixo vibratório, aquele que liga os corpos, e via um a um, os corpos irem passando, vendo a diferença de suas energias e como cada um tinha cores e luzes maravilhosas, eram mundos dentro de mundos.

Cont....

Do Átmico a fagulha divina II (Pelo abismo interior)

Que Deus abençoe a todos vocês.

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--“
Os sete corpos ou níveis de consciência:

1 – Corpo Físico
2 – Corpo Etérico
3 – Corpo Astral
4 – Corpo Mental Inferior
5 – Corpo Mental Superior
6 – Corpo Búdico
7 – Corpo Átmico

2.    0s Corpos Espirituais

Os corpos espirituais, corpos ou dimensões psíquicas, níveis mentais ou consciências, são termos que vem sendo usados
para expressar a constituição do Homem em sua plenitude. Esta terminologia é adotada pela Teosofia, Esoterismo, outros ramos do
ocultismo e algumas religiões orientais. O Espiritismo considera o homem como uma trilogia:
Corpo somático ou físico, perispírito e espírito.
Para KARDEC alma e espírito são sinônimos.
Para os Católicos e Protestantes existem apenas alma e corpo físico.

2.1 Corpo Físico

É objeto de estudo das Ciências biológicas.
Para os  espiritualistas  reencarnacionistas  (espíritas,  teosofistas,  esotéricos,  umbandistas,  budistas,  hinduísta,  e outros),  o  corpo
físico é o instrumento para manifestação, experimentação e aprendizagem no mundo físico.
Corpo e meio físico pertencem à mesma dimensão eletromagnética.
Carcaça de carne, algo semelhante a um escafandro, pesado e quase incômodo, é constituído de compostos químicos habilmente
manipulados pelo fenômeno chamado vida. O único estudado e relativamente conhecido pela ciência oficial. Nele, somatizam-se os
impulsos  desarmônicos  originados  nos  demais  corpos,  níveis  ou  subníveis  da consciência,  em forma de doenças,  desajustes  ou
desarmonias, que são simples efeitos e não causa.

2.2 Corpo Etérico

Envolve o  corpo  físico,  tem estrutura extremamente  tênue,  invisível  ao  olho  humano,  de natureza eletromagnética e
comprimento  de onda superior  ao  ultravioleta,  razão  porque é dissociado  por  esta.  Quando  exalado  de sensitivos  ou  médiuns
proporciona os  fenômenos  espirituais  que envolvem manifestações  de ordem física como  “materializações”,  teletransporte,
dissolução  de objetos e outros. O material exalado é conhecido por ectoplasma. Fragmentos deste material foram analisados em
laboratórios e mostraram-se predominantemente, constituídos por elementos protéicos.
O duplo etérico tem a função de estabelecer a saúde, automaticamente, sem a interferência da consciência. Funciona como
mediador plástico entre o corpo astral e o corpo físico. Possui individualidade própria, mas não tem consciência. Promove a ação de
atos volitivos (frutos da vontade), desejo, emoções, etc., nascidos na “Consciência Superior”, sobre o corpo físico ou cérebro carnal.
A maioria das enfermidades atinge antes o duplo etérico. As chamadas cirurgias astrais, via de regra, são realizadas neste corpo.
O duplo  etérico  pode ser  exteriorizado  ou  afastado  do  corpo  físico  através  de  passes  magnéticos.  É  facilmente  visto  por
sensitivos treinados. Dissocia-se do corpo físico logo após a morte e, a seguir, dissolve-se em questão de horas.
Alma Vital,  vitalidade prânica,  reproduz  o  talhe (formato) do  corpo  físico,  estrutura tênue,  invisível,  de natureza
eletromagnética densa,  mas  de comprimento  de onda  inferior  ao  da  luz  ultravioleta,  quase imaterial.  Distribui  as  energias
vitalizantes pelo Corpo Físico, promovendo sua harmonia.  Essas ligações acontecem ou se fazem por cordões ligados aos centros de
força. Pode-se dizer que se trata da matéria mais pura, beirando a imaterialidade.
O corpo  etérico  (a palavra vem do  “éter”,  estado  intermediário  entre a  energia e  a matéria)  compõe-se de minúsculas
linhas de energia, parecidas com as linhas numa tela de televisão. Tem a mesma estrutura do corpo físico e inclui todas as partes
anatômicas e todos os órgãos. Os tecidos do corpo só existem como tais por causa do campo vital que os sustenta. A estrutura do
corpo etérico, semelhante a uma teia, está em constante movimento. Para a visão dos clarividentes, faíscas de luz branco-azulada
movem-se ao longo das linhas de energia por todo o denso corpo físico.

Apostila 3 do Curso Estrela Azul

2.3 Corpo Astral

Tem a forma humana. Invólucro espiritual mais próximo da matéria, que podem ser vistos pelos médiuns clarividentes.
Esta estrutura corpórea sutil, todos os espíritos a possuem. Assim como o corpo para os humanos é tão necessário, para os espíritos
é também necessária para a sua manifestação, na dimensão em que se encontram no Astral. O corpo astral não possui a mesma
densidade em todas as criaturas humanas.
Quando  as  pessoas  se apaixonam,  podem se ver  belos  arcos  de luz  rósea  entre os  seus  corações,  e uma bela cor  rósea
adiciona-se às pulsações áureas normais na pituitária. Quando as pessoas estabelecem relações umas com as outras, criam cordões,
a partir dos chakras, que se ligam. Quanto mais longa e profunda for à relação, tanto mais numerosos e fortes serão os cordões.
Quando as relações terminam esses cordões se dilaceram, causando grande sofrimento.
A sua forma pode ser  modificada pela vontade ou  pela ação  de energias  negativas  auto-induzidas.  A maioria das
manifestações  mediúnicas,  ditas  de incorporação,  processa-se através  do  corpo  astral,  o  qual  é  dotado  de emoções,  sensações,
desejos, etc, em maior ou menor grau, em função da evolução espiritual.
O corpo  astral  sofre moléstias  e deformações  decorrentes  de viciações,  sexo  desregrado,  prática persistente do  mal  e
outras  ações  “pecaminosas”.  Separa-se,  facilmente,  durante o  sono  natural  ou  induzido,  pela ação  de traumatismos  ou  fortes
comoções, bem como pela vontade da mente.
Luminosidade variável, branca argêntea, azulada etc. É o MOB (Modelo Organizador Biológico), é o molde que estrutura o
Corpo Físico. Observável por fotografias, vidência, moldagens, impressões digitais, tácteis e aparições fantasmagóricas.
Este corpo  é utilizado  no  mundo  espiritual  para incorporar  espíritos  já desprovidos  dele,  tal  como  nossas  incorporações
mediúnicas.
O Corpo  Astral  pode desencaixar  (desdobrar) do  Físico  por  anestesia,  coma alcoólico,  droga,  choque emotivo  ou
desdobramento  apométrico  da mesma forma que o  Duplo  Etérico.  É  com ele que,  nos  trabalhos  com a  técnica  da Apometria,
projeções astrais conscientes ou por sonho, viajamos e atuamos no tempo e no espaço.

2.4 Corpo Mental Inferior ou Mental Concreto

O terceiro corpo  da aura é o corpo mental, que se estende além do corpo emocional e se compõe de substâncias ainda
mais finas, associadas a pensamentos e processos mentais.
Esse corpo aparece geralmente como luz amarela brilhante que se irradia nas proximidades da cabeça e dos ombros e se
estende à volta do corpo. Expande-se e torna-se mais brilhante quando o seu dono se concentra em processos mentais.
O corpo mental também é estruturado. Contém a estrutura das nossas idéias. Quase todo amarelo, dentro dele podem ver-
se formas  de pensamento,  que parecem bolhas  de brilho  e formas  variáveis.  Tais  formas  de pensamentos  têm cores  adicionais,
superpostas  e que,  na realidade,  emanam do  nível  emocional.  Pensamentos  habituais  tornam-se forças  “bem-formadas” muito
poderosas, que depois exercem influência sobre a vida.
É sede das percepções simples e objetivas como de objetos, pessoas, etc. É importante veiculo de ligação e harmonização
do binômio razão-emoção. Viciações oriundas de desregramento sexual, uso de drogas e outras podem atingir, fixar-se e danificar
este corpo.  Alma inteligente,  mentalidade,  associação  de idéias,  sua aura ovalada envolve todo  o  corpo,  pode ser  registrado  por
fotografias ou percebido pela vidência. É o corpo que engloba as percepções simples, através dos cinco sentidos comuns, avaliando
o mundo através do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som, etc. É o repositório do cognitivo (conhecimento). É o primeiro grande
banco de dados onde a mente física busca as informações que precisa, seu raciocínio é seletivo. Está mais relacionado com o Ego
inferior ou Personalidade encarnada.
Este corpo, quando em desequilíbrio, gera sérias dificuldades comportamentais tais como comodismo, busca desenfreada
de prazeres mundanos, vícios etc. Normalmente sua forma é ovalada, mas pode ocorrer em raros casos uma forma triangular ou
retangular, tem cores variáveis, podendo desdobrar-se em sete sub-níveis com os mesmos atributos.

2.5 Corpo Mental Superior ou Mental Abstrato

Memória criativa e pode ser percebido pela vidência. Este corpo é o segundo grande banco de dados de que dispõe o ser.
Ele elabora e estrutura princípios e idéias abstratas, buscando sínteses ou conclusões que por sua vez são geradoras de novas idéias
e assim por diante, infinitamente.
Ocupa-se de estudos e pesquisas visando o aprimoramento do ser. Por ser o equipo (local) do raciocínio criativo, é nele que
acontece a elaboração do processo responsável pelo avanço científico e tecnológico, além de todo nosso embasamento filosófico.
É o corpo que faz avaliações, formula teorias, relaciona símbolos e leis. É também conhecido como corpo causal.
Elabora princípios e idéias abstratas, realiza análise, sínteses e conclusões. É sede das virtudes e de graves defeitos.

Apostila 3 do Curso Estrela Azul

O Dr. LACERDA sugere que o Corpo Mental Superior seja de natureza magnética, com freqüência muito superior a do corpo
astral. Importância deste fato:
A força da mente é poderosa e pode fazer o bem ou o mal, consoante, a intenção com que é projetada. Alguém já disse que todo
pensamento bom é uma oração e todo o pensamento mau é um feitiço. Por outro lado quem vibra em amor, constrói ao redor de si
um campo energético protetor contra a ação de mentes negativas (mau olhado, feitiço, magia negra, etc). Do mesmo modo, afins se
atraem.

2.6 Corpo Búdico ou Buddhi

É possível dizer que BUDDHI é o perispírito na acepção etimológica do termo: constitui a primeira estrutura vibratória que,
envolvendo  o  espírito,  manifesta-o  de modo  ativo.  Sendo,  este corpo,  atemporal  (como  também o  mental  superior),  usando  a
técnica de atingir essa dimensão superior das criaturas, pode-se de lá, vasculhar seu passado, conseguindo detectar vivências muito
dolorosas, sedimentadas em um Passado escondido, por vezes muito remoto, quando não remotíssimo.
Pouco se sabe sobre a forma e estrutura vibratória deste corpo que está mais próximo do espírito.  Tão distante está dos
nossos  padrões  e dos  nossos  meios  de expressão  que não  há como  descrevê-lo.  Recentemente temos  tido,  através  de médiuns
videntes  muito  treinados,  tênues  percepções  visuais  e sensoriais  relativas  a este  corpo.    Tem como  atributo  principal  o  grande
núcleo da consciência. Lá as experiências e acontecimentos ligados ao ser estão armazenadas e é de lá que partem as ordens do
reciclar permanente das experiências mal resolvidas.
Composto pelas três Almas – Moral, Intuitiva e Consciencial – veículos e instrumentos do espírito.
Alma  Moral  -  Discernimento  do  bem e do  mal  sob  o  ponto  de vista individual,  tem a forma de um sol  em chamas,  é o
veículo do espírito, que o impulsiona a obediência às leis do local onde ele está encarnado e comanda o comportamento da
entidade encarnada em relação ao meio.

Alma Intuitiva – Intuição, inspiração do gênio científico, literário e artístico. Iluminismo.
Em forma de ponta de lança triangular irradiando em torno, chamas ramificadas, animada de movimento rotatório lento,
antena captadora e registradora das informações que vibram no cosmo.
Instrumento da inspiração.

Alma Consciencial – Em forma de pequeno sol muito brilhante, radiações retilíneas, centro da individualidade espiritual.
Consciência coordenadora e diretora da vida, elo de ligação com a Centelha Divina.

De um modo geral o Corpo Búdico é pouco conhecido. Longe de nossos padrões físicos e de nossos meios de expressão, não  há
como compará-lo.
É  o  verdadeiro  perispírito,  ao  final  do  processo  evolutivo,  quando  os  demais  a ele se fundirão.  É  nele que se gravam as
ações do espírito e dele partem as notas de harmonia ou desarmonia ali impressas, ou seja, as experiências  bem significadas estão
ali arquivadas e são patrimônio do espírito. As experiências mal resolvidas são remetidas de volta à personalidade encarnada para
novas e melhores significações. E por ser, no espírito, o grande núcleo de potenciação da sua consciência cósmica, suas impulsões
terão seus efeitos visíveis e somatizados no Corpo Físico ou no psiquismo da personalidade encarnada.
Quando  em trabalho  de limpeza dos  cordões  energéticos  que ligam os  corpos,  observamos  que ao  se desbloquear  os
cordões,  intensa  e luminosa torrente de luz  multicor  jorra até os  corpos  inferiores.  Observados  pela visão  psíquica (vidência),  o
Buddhi e o Átmico formam maravilhoso e indescritível conjunto de cristal e luz girando e flutuando no espaço.

2.7 Corpo Átmico ou Espírito Essência ou Centelha Divina

O Corpo Átmico ou Espírito puro, esse eu cósmico constitui a Essência Divina em cada ser criado.
Disse JESUS: “Vos sois Deuses”, pois somos idênticos a DEUS pelo ser (essência), mas diferente dele pelo existir, pois DEUS é
eternamente presente. O Absoluto, o Universal, manifesta-se em cada um dos seres individualizados, por menores que sejam.
O evoluir  do  Homem  consiste em viver  e experienciar  em todos  os  níveis  da criação,  desde o  físico  até o  Divino  ou
Espiritual,  para,  desta experiência,  recolher  conhecimento  e  percepções  que  propiciam o  desenvolvimento  harmonioso  de seu
intelecto  e  sensibilidade de  maneira a tornarem-no  sábio  e  feliz.  Ao  longo  de sua  jornada evolutiva a  criatura  humana  sofre
sucessivas  “mortes” e vai  perdendo  seus  corpos,  sem perder  os  “valores” inerentes  a cada um deles.  É  como  a flor  que na sua
expressão de beleza pura, contém a essência do vegetal por inteiro.

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