terça-feira, 11 de setembro de 2012


Boa noite a todos.

Gostaria de dividir algumas idéias sobre mediunidade e como ela flui. E como nos médiuns nos questionamos. De um texto que li na  WEB.

Lembrando sempre que com amor no coração, ética e trabalho ao lado de nossos guias estamos subindo gira a gira os degraus luminosos de nossa evolução.

Que Oxala abençoe a sagrada mediunidade de cada um de nos.


“A MEDIUNIDADE NA UMBANDA  

Dando  seqüência a essa série de artigos, voltamos a conversar com vocês.
Quem se detém a estudar às obras espíritas, sejam Kardecistas ou umbandistas, conclui  que a totalidade  dos autores afirma, categoricamente, que os médiuns completamente inconscientes são casos raros, raríssimos, sendo que muitos defendem a mediunidade consciente como perfeitamente cabível nos trabalhos de Umbanda e outros (como Matta e Silva, por exemplo), não admitem o médium consciente total, exigindo, para uma incorporação autêntica, a semi-inconsciência, onde o aparelho fica como que  aturdido e sem forças  para intervir naquilo que a Entidade está querendo dizer.
O fato é que este ponto é um problema muito delicado para a prática da mediunidade, pois, só com muita experiência, conseguimos fazer com que o nosso psiquismo não interfira no trabalho dos guias e protetores, principalmente quando o médium está lidando com pessoas de suas relações mais chegadas, ou com parentes seus. Tirar a cabeça do médium dos trabalhos do Guia é, justamente, uma das coisas mais difíceis de se conseguir, quando se é novato, pois sempre acarreta dúvidas e preocupações, mormente naqueles que receiam o fantasma da mistificação.
O mais engraçado é que pouquíssimos têm a coragem e a decência de se confessarem conscientes ou, pelo menos, semi-inconscientes querendo todos passar por médiuns   mecânicos ou inconscientes totais, o que a meu ver, já é uma prova de deslealdade incompatível com o verdadeiro sacerdócio da missão mediúnica, na sua acepção mais profunda. Eu mesmo, quando comecei na Umbanda, mantive a idéia, plenamente enraizada, de que mediunidade era sinônimo de “inconsciência” na hora do transe mediúnico.
Quando comecei  a sentir as primeiras vibrações de aproximação das Entidades, entrei em verdadeiro ESTADO DE PÂNICO, simplesmente porque, comigo, não estava acontecendo, aquilo que todos em minha volta afirmavam: que eram médiuns inconscientes.
Mas não há mal que não traga um bem. Comecei a desconfiar que TODOS não fossem tão inconscientes assim, quando, em mim,  a consciência estava bem presente e firme.
Só havia um recurso: estudar o assunto.
......continuacao em

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Então a Umbanda é conhecimento?


Que Pai Oxalá abençoe a todos.

Venho trazer uma entrevista com Rubens Saraceni que estava lendo na web.

Achei muito importante a questão que ele levanta sobre o estudo dentro da Umbanda.

Que Oxalá e Oxossi ilumine e abra a capacidade de cada um de nos para a absorção desta luz do conhecimento.

"JUCA: Então a Umbanda é conhecimento?

RUBENS SARACENI: A Umbanda só vai se fixar no plano material como uma grande religião no dia em que ela usar o conhecimento como um fator para atrair as pessoas. O Budismo atrai as pessoas, não através do Buda, mas através das mensagens do Buda. O Cristianismo não atrai as pessoas pelo Cristo, o homem crucificado, mas pelas mensagens deixadas pelo Cristo. A Umbanda não vai atrair as pessoas pela sua dor, mas pela mensagem regeneradora, curadora, salvacionista, redentora. Principalmente redentora.

A Umbanda tem uma missão redentora que ela ainda não assumiu de público. Todos nós sabemos que existem problemas carmáticos de difícil solução, que são resolvidos através do desenvolvimento da mediunidade, do trabalho desses problemas com o auxílio da espiritualidade, para que esses problemas acontecidos em outras vidas tenham uma solução através do espírito. Isso é a redenção do Ser. A Um­banda tem isso a oferecer, mas ainda não está usando a melhor linguagem para levar isso às pessoas. No dia em que essa linguagem se tornar uniformizada entre todos os umban­distas, a Umbanda se tornará tão atratora, que as outras religiões terão não um adversário, mas um exemplo de como transformar o ser humano, transmutar o íntimo dele, espirituali­zando-o cada vez mais. Os umbandis­tas precisam entender que essa espiri­tualidade que me usou como canal não é estática, mas se transmuta com o passar do tempo. Sua linguagem e conceitos se transmutam, e toda uma forma de abordagem religiosa e pregação doutrinária está sendo formada."

Entrevista Rubens Saraceni

http://www.curaeascensao.com.br/orixas/orixas14.html

domingo, 9 de setembro de 2012

Como foram escrito os livros da Codificação Espirita?

       Kardec não escreveu o Livro dos Espíritos, ele apenas organizou as respostas de perguntas feitas por ele e outras pessoas de sua convivência aos espíritos (mentores) pois como pedagogo conseguiu organizar de uma forma bem prática e fácil de entender.

       Kardec fazia uma pergunta por escrito e enviava a médiuns nos EUA, Inglaterra, várias cidades da França, Austria e Itália e por intermédio dos espíritos o médium respondia e devolvia as respostas. As resposta que chegavam iguais ou com o mesmo teor da resposta era classificadas como autenticas já que os méduis não se conheciam.

       O LE(livro dos espíritos) foi todo escrito mediunicamente, através do fenômeno da "Cesta de Bico". Neste fenômeno, o os médiuns punham suas mãos nas bordas de uma cesta com rodas e através da doação do fluido magnético (ectoplasma) fornecido, os espíritos manipulavam a cesta fazendo-a movimentar-se. Acontece que esta cesta era provida de um lápis na ponta e o movimento propiciava a escrita uma letra ou de uma frase.

       Foi com a conversa entre o plano físico e o espiritual (perguntas e respostas) que Kardec pode desenvolver codificação de seus livros.

Conversa com Mentores


Bom dia a todos.

Como e bom podermos conversar com nossos mentores. Recebermos o carinho no peito com suas palavras acolhedoras e cheias de sabedoria. Divido com vocês esta felicidade de poder trabalhar lado a lado com estes seres luminosos.

Lembro a quem pode ter esta oportunidade, que seja eternamente  agradecido, por sermos abençoados com estas palavras tão preciosas.

Quando lembro estes momentos, sinto mais condição de enfrentar o dia a dia em nosso caminho evolutivo aqui na terra.

Que Oxalá e Oxossi abençoem a todos e abra em cada um de nos a percepção para a aquisição do conhecimento necessário a caminhada de cada um.