Bom dia, Amigos na Luz.
Hoje de manha, recebi outra
mensagem após o texto sobre o trabalho Apometrico orientado por Ogum
(Co-Criador) que dizia o seguinte:
“orixás não tem nada haver
com a doutrina espírita é cultura afro, umbandismo é muito delicado falar sobre
umbanda, quando se trata de doutrina espírita, que é ciência, filosofia e
religião. Eu preciso saber qual a vertente que seu circulo quer percorrer.”
Umbanda é Espiritismo? Ou Espiritismo é Umbanda?
Temos que levar Luz
(conhecimento e estudo) a todos. E ainda mais importante neste momento que a
humanidade esta vivendo, levar esta Luz
aos próprios trabalhadores da Luz.
Como podemos falar que
energias que existem no universo desde de tempos imemoráveis, ou desde que o
próprio universo foi criado, que elas não existem porque elas não são
reconhecidas por uma ou outra filosofia?
Só porque você não acredita
que exista o ar, isso não vai fazer você parar de respirar.
Estas energias existem, nos
estamos banhados nelas, as recebemos a todos os instantes, a pessoa acreditado
nelas ou não.
E mais, cada filosofia da um
nome para estas energias primordiais: Orixas, Co-criadores, Arcanjos, etc.
Seria isso medo? Seria isso
resquício do sectarismo que a humanidade traz a cada nova reencarnação (por não
aprender vivenciar o Amor e a fraternidade)?
Repetindo uma coisa que
deveria ser obvia a todos os trabalhadores na luz: “Não podemos dizer que o
caminho do Céu só existe dentro de uma única filosofia”
Acho que deveríamos ser mais
adultos espiritualmente para entendermos isso.
O medo vem da falta de
convicção. Porque se alguém tem absoluta certeza que sua filosofia esta
correta, não vai se preocupar com alguém falando algo diferente do que
acredita.
E se este medo acontece pela
razão da pessoa querer salvar a alma do próximo, pois ela acha que os únicos
que vão ser salvos serão os que professarem a sua Religião.
Questione-se. realmente e
assim que se ajuda alguém a encontrar seu caminho evolutivo.
Entendo que Kardec não foi
explicito, em falar dos Orixás, porque o que ele teve contato na sua época na
França não tinha estas referencias.
Mas falou de Carma, que foi
algo que estava em voga na Europa, trazido a baila pela Madame Helena Blavatsky
(Teosofia – que havia passado anos na Índia).
E também, Kardec pode ter
dado outros nomes, as estas energias e as pessoas não reconhecem.
Num dos livros da
codificação que muitos espiritas têm dificuldade de leitura, pela complexidade
das ideias, A Genese, Kardec fala de "Engenheiros Siderais".
Ele não estava falando de
Ets que fizeram Pós DOC em Engenharia Sideral.
Ele falava de seres que
foram criados por Deus, para ajudar na construção do Universo.
E cada filosofia os designa
de uma forma:
Orixas, Co-criadores,
Arcanjos, etc.
Temos sempre que ter em
nossas mentes que:
“TRABALHADORES NA LUZ SÃO
TODOS OS ENCARNADOS E DESENCARNADOS QUE TRABALHAM DENTRO DA SEARA DA LUZ, NÃO
IMPORTANDO SUA RAÇA , CREDO , COR OU IDEOLOGIA. APENAS QUE ELES TRABALHAM SENDO
INSTRUMENTOS DO CRIADOR NA EVOLUCAO PARA TODA A HUMANIDADE.”
E preciso re-lembrar a todos
os trabalhadores na Luz, que precisam tomar muito cuidado com isso:
“A visão sectária do mundo
só nos leva a caminhar longe das próprias palavras de Cristo.”
Gostaria de compartilhar a
resposta que dei ao trabalhador na luz que me fez este questionamento.
“
Boa noite, amiga na Luz
Só deixa eu te perguntar uma
coisa?
Pelo que entendo, o próprio
Kardec em suas Obras póstumas falou que o espiritismo não era uma religião e
sim uma filosofia (que também tem sua vertente na ciência dos espíritos.). Mas
entendo porque vocês necessitem falar que e uma religião, mesmo o fundador da
sua filosofia dizendo que não e.
A ciência dos espíritos não
acontece apenas na codificação o próprio Kardec pediu para se continuar suas
pesquisas.
Sim, eu estudo e me
desenvolvo em um Núcleo Umbandista, isso não me impede de ter lido e amado a codificação
e pegar emprestado algo que o como Kardec definiu como Fé raciocinada.
Eu trabalho junto ao grupo
de médiuns, fazendo resgates nos abismo e vales, e sendo amparados por inúmeros
seres de luz, que nos ajudam, que são de varias linhas filosoficas diferentes:
espiritas, budistas, evangélicos, cristãos, umbandistas, etc.
Vários mentores, que dão
suporte nas zonas mais densas, de onde são feitos os resgates, estão nas
fileiras daquilo que você chama de umbanda.
E como você bem sabe, somos
espíritos imortais, mesmo hoje eles estando trabalhando dentro da Umbanda, e
eles próprios já seguiram varias outras filosofias.
Meu boiadeiro, num
atendimento, falou para um assistido, que ele havia desencarnado a 40 anos
atrás, e que nesta vida ele tinha sido um tocador de boi. Mas que numa
encarnação anterior ele tinha seguido a mesma filosofia do assistido. Ele tinha
seguido a filosofia Islâmica.
Olha que coisa bonita, uma
pessoa que precisava de ajuda espiritual, seguindo a filosofia islâmica, pedido
ajuda dentro da umbanda, a um Boiadeiro. E o Boiadeiro falou como a filosofia
Islâmica e universalista, e muito amorosa, eles ate consideram Jesus como um
enviado de Deus. E o respeitam muito.
Acho que nos trabalhadores
na Luz precisamos agregar conhecimento. E trabalhar juntos para um mesmo
objetivo.
Amor e fraternidade para a
humanidade.
Não existe nada de delicado
quando se fala de trabalhadores na Luz.
Pergunte para seu mentor
direto, se e licito deixar algum assunto de fora apenas porque não esta na
codificação.
Nos seus trabalhos de
desobsessão tipo P4 você já trabalho com
Magos Negros? Implantes ou
Chips colocados por obsessores? Ataques Mentais?
Nos temos que estudar
sempre, e confiar na fé raciocinada.
Muita Paz e Luz em sua
Jornada de auto-conhecimento.”
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Eterno Aprendiz Espiritual
(Facebook e Blogspot)
O encontro com o Criador que
existe em cada um de nós
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Sobre Espiritualidade
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SABER SOBRE ESPIRITUALIDADE E TINHA CURIOSIDADE DE PERGUNTAR” - ESPIRITUALIDADE
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--“Os Orixás
Quando falamos que Orixá é o Senhor da Luz,
queremos dizer Luz Espiritual. Dizemos que são senhores de faixas espirituais,
tonalidades espirituais ou vibrações. Os sete Orixás que formam a coroa divina
possuem polaridade dual, porém essa polaridade só se expressa no astral. Esta
diferenciação de polaridade oposta é expressa através do oitavo elemento que é
Exu, em seus aspectos masculino e feminino. Exu é concretizador do poder
vibracional dos Orixás no Universo Astral. Falemos então das sete essências
espirituais :
O primeiro par é do Orixá
Virginal Orixalá, que manifestado em par vibratório no Universo Astral gera
Orixalá-Odudua; o segundo par é do Orixá Virginal Ogum, que manifestado em para
vibratório no Universo Astral gera Ogum-Obá, o terceiro par é do Orixá Virginal
Oxóssi, que manifesta em par vibratório no Universo Astral gerando
Oxóssi-Ossaian, o quarto par é do Orixá Virginal Xangô, que gera Xangô-Oyá, o quinto
par é do Orixá Virginal Yorimá que gera Yorimá-Nanã, o sexto par é do Orixá
Virginal Yori que gera Yori-Oxum, e o sétimo par é do Orixá Virginal Yemanjá,
que gera Yemanjá-Oxumarê.
Cada Orixá, no reino
virginal possui atributos próprios que podem ser gerados em bom e mau estado.
Exu, na Umbanda, é um espírito responsável com funções delicadíssimas perante
os tribunais cármicos. É considerado o Guardião entre a luz e as trevas, senhor
do Carma constituido, o cobrador da justiça cármica.”--
--“Helena Blavatsky
Elena Petrovna Blavatskaya
(em russo: Елена Петровна Блаватская, Ekaterinoslav, Império Russo, atualmente
na Ucrânia, 30 de julho - 31 de julho de 1831 (c. juliano) (12 de agosto de
1831 (c. gregoriano)) — Londres, 8 de maio de 1891), mais conhecida como Helena
Blavatsky ou Madame Blavatsky, foi uma prolífica escritora, filósofa e teóloga
da Rússia, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e co-fundadora
da Sociedade Teosófica.[1]
Personalidade complexa,
dinâmica e independente, desde pequena Elena Blavatskaya mostrou possuir um
caráter forte e dons psíquicos incomuns, e logo em torno dela se formou um
folclore doméstico. Imediatamente após um casamento frustrado, deixou o esposo
e partiu em um longo período de viagens por todo o mundo em busca de
conhecimento filosófico, espiritual e esotérico, e nesse intervalo alegou ter
passado por inúmeras experiências fantásticas, entrado em contato com vários
mestres de sabedoria ou mahatmas e deles recebido na condição de discípula um
treinamento especial para desenvolver seus poderes paranormais de forma
controlada, a fim de que pudesse servir-lhes de instrumento para a instrução do
mundo ocidental. A partir de 1873 iniciou sua carreira pública nos Estados
Unidos, e em pouco tempo se tornou uma figura tão celebrada quanto polêmica.
Exibiu seus poderes psíquicos para grande número de pessoas, deslumbrando a
muitos e despertando o ceticismo em outros, que não raro a acusaram de embuste,
muitas vezes com boas evidências para tal. Entretanto, em muitos outros casos
seus poderes pareceram autênticos. A controvérsia a acompanhou por todo o resto
de sua vida e ainda hoje está acesa. Nos Estados Unidos estabeleceu uma
duradoura aliança de trabalho e companheirismo com Henry Olcott, com quem
fundou a Sociedade Teosófica, e em 1877 Blavatsky publicou sua primeira obra
importante, Ísis sem Véu, já tendo escrito antes inúmeros artigos. Pouco depois
ela e Olcott transferiram a sede da Sociedade para a Índia, e passaram a viver
lá, até que um incidente, o Caso Coulomb, abalou gravemente sua reputação
internacional, quando foi declarada culpada de fraude num relatório publicado
pela Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres. Voltou então para a Europa,
onde continuou escrevendo e divulgando a Teosofia. Seus anos finais foram
difíceis, estava frequentemente adoentada e envolvida em discussões públicas,
tinha de administrar a Sociedade que fundara e que crescia rapidamente, e a
quantidade de trabalho que se impunha era enorme. Mesmo assim pôde concluir seu
livro mais importante, A Doutrina Secreta, uma síntese de História, Ciência,
Religião e Filosofia, e deixar outras obras de relevo, além de profusa
correspondência e grande coleção de artigos e ensaios.[1]
Blavatsky surgiu em um
momento histórico em que a religião estava sendo rapidamente desacreditada pelo
avanço da Ciência e da Tecnologia, e que testemunhou o nascimento de uma série
de escolas de ocultismo ou de pensamento alternativo, muitas delas com base
conceitual pouco firme ou desenvolvendo práticas apenas intuitivas, que
ganhavam grande número de adeptos em virtude do fracasso do Cristianismo em
fornecer explicações satisfatórias para várias questões fundamentais da vida e
sobre os processos do mundo natural. A importância da contribuição de Blavatsky
foi então reafirmar o divino, mas oferecendo caminhos de diálogo com a Ciência
e tentando purgar a Religião institucionalizada de seus erros seculares,
combatendo o dogmatismo e a superstição de todos os credos e incentivando a
pesquisa científica, o pensamento independente e a crítica da fé cega através
da razão. Lutou contra todas as formas de intolerância e preconceito, atacou o
materialismo e o ceticismo arrogante da ciência, e pregou a fraternidade
universal. Sem pretender fundar uma nova religião, sem reivindicar infalibilidade
nem se intitulando proprietária ou autora das idéias que trouxe à luz,
apresentou ao mundo ocidental uma síntese de conceitos, técnicas e
interpretações de uma grande variedade de fontes filosóficas, científicas e
religiosas do mundo, antigas e modernas, organizando-as em um corpo de
conhecimento estruturado, lógico e coerente que compunha uma visão grandiosa e
positiva do universo e do homem. Com isso a Teosofia se tornou, ainda que
contestada por vários críticos, um dos mais bem sucedidos sistemas de
pensamento eclético da história recente do mundo, unindo formas antigas e novas
e provendo pontes entre vários mundos diferentes - sabedoria antiga e
pragmatismo moderno, oriente e ocidente, sociedade tradicional e reformas
sociais. Influenciou milhares de pessoas em todo o mundo desde que apareceu,
desde a população comum a estadistas, líderes religiosos, literatos e artistas,
e deu origem a um sem-número de seitas e escolas de pensamento derivativas”—