sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Umbanda é Espiritismo? Ou Espiritismo é Umbanda?

Bom dia, Amigos na Luz.

Hoje de manha, recebi outra mensagem após o texto sobre o trabalho Apometrico orientado por Ogum (Co-Criador) que dizia o seguinte:

“orixás não tem nada haver com a doutrina espírita é cultura afro, umbandismo é muito delicado falar sobre umbanda, quando se trata de doutrina espírita, que é ciência, filosofia e religião. Eu preciso saber qual a vertente que seu circulo quer percorrer.”

Umbanda é Espiritismo?  Ou Espiritismo é Umbanda?

Temos que levar Luz (conhecimento e estudo) a todos. E ainda mais importante neste momento que a humanidade esta vivendo, levar esta Luz  aos próprios trabalhadores da Luz.

Como podemos falar que energias que existem no universo desde de tempos imemoráveis, ou desde que o próprio universo foi criado, que elas não existem porque elas não são reconhecidas por uma ou outra filosofia?

Só porque você não acredita que exista o ar, isso não vai fazer você parar de respirar.

Estas energias existem, nos estamos banhados nelas, as recebemos a todos os instantes, a pessoa acreditado nelas ou não.

E mais, cada filosofia da um nome para estas energias primordiais: Orixas, Co-criadores, Arcanjos, etc.

Seria isso medo? Seria isso resquício do sectarismo que a humanidade traz a cada nova reencarnação (por não aprender vivenciar o Amor e a fraternidade)?

Repetindo uma coisa que deveria ser obvia a todos os trabalhadores na luz: “Não podemos dizer que o caminho do Céu só existe dentro de uma única filosofia”

Acho que deveríamos ser mais adultos espiritualmente para entendermos isso.

O medo vem da falta de convicção. Porque se alguém tem absoluta certeza que sua filosofia esta correta, não vai se preocupar com alguém falando algo diferente do que acredita.

E se este medo acontece pela razão da pessoa querer salvar a alma do próximo, pois ela acha que os únicos que vão ser salvos serão os que professarem a sua Religião.

Questione-se. realmente e assim que se ajuda alguém a encontrar seu caminho evolutivo.

Entendo que Kardec não foi explicito, em falar dos Orixás, porque o que ele teve contato na sua época na França não tinha estas referencias.

Mas falou de Carma, que foi algo que estava em voga na Europa, trazido a baila pela Madame Helena Blavatsky (Teosofia – que havia passado anos na Índia).

E também, Kardec pode ter dado outros nomes, as estas energias e as pessoas não reconhecem.

Num dos livros da codificação que muitos espiritas têm dificuldade de leitura, pela complexidade das ideias, A Genese, Kardec fala de "Engenheiros Siderais".

Ele não estava falando de Ets que fizeram Pós DOC em Engenharia Sideral.

Ele falava de seres que foram criados por Deus, para ajudar na construção do Universo.

E cada filosofia os designa de uma forma:
Orixas, Co-criadores, Arcanjos, etc.

Temos sempre que ter em nossas mentes que:

“TRABALHADORES NA LUZ SÃO TODOS OS ENCARNADOS E DESENCARNADOS QUE TRABALHAM DENTRO DA SEARA DA LUZ, NÃO IMPORTANDO SUA RAÇA , CREDO , COR OU IDEOLOGIA. APENAS QUE ELES TRABALHAM SENDO INSTRUMENTOS DO CRIADOR NA EVOLUCAO PARA TODA A HUMANIDADE.”

E preciso re-lembrar a todos os trabalhadores na Luz, que precisam tomar muito cuidado com isso:

“A visão sectária do mundo só nos leva a caminhar longe das próprias palavras de Cristo.”

Gostaria de compartilhar a resposta que dei ao trabalhador na luz que me fez este questionamento.

Boa noite, amiga na Luz

Só deixa eu te perguntar uma coisa?

Pelo que entendo, o próprio Kardec em suas Obras póstumas falou que o espiritismo não era uma religião e sim uma filosofia (que também tem sua vertente na ciência dos espíritos.). Mas entendo porque vocês necessitem falar que e uma religião, mesmo o fundador da sua filosofia dizendo que não e.

A ciência dos espíritos não acontece apenas na codificação o próprio Kardec pediu para se continuar suas pesquisas.

Sim, eu estudo e me desenvolvo em um Núcleo Umbandista, isso não me impede de ter lido e amado a codificação e pegar emprestado algo que o como Kardec definiu como Fé raciocinada.

Eu trabalho junto ao grupo de médiuns, fazendo resgates nos abismo e vales, e sendo amparados por inúmeros seres de luz, que nos ajudam, que são de varias linhas filosoficas diferentes: espiritas, budistas, evangélicos, cristãos, umbandistas, etc.

Vários mentores, que dão suporte nas zonas mais densas, de onde são feitos os resgates, estão nas fileiras daquilo que você chama de umbanda.

E como você bem sabe, somos espíritos imortais, mesmo hoje eles estando trabalhando dentro da Umbanda, e eles próprios já seguiram varias outras filosofias.

Meu boiadeiro, num atendimento, falou para um assistido, que ele havia desencarnado a 40 anos atrás, e que nesta vida ele tinha sido um tocador de boi. Mas que numa encarnação anterior ele tinha seguido a mesma filosofia do assistido. Ele tinha seguido a filosofia Islâmica.

Olha que coisa bonita, uma pessoa que precisava de ajuda espiritual, seguindo a filosofia islâmica, pedido ajuda dentro da umbanda, a um Boiadeiro. E o Boiadeiro falou como a filosofia Islâmica e universalista, e muito amorosa, eles ate consideram Jesus como um enviado de Deus. E o respeitam muito.

Acho que nos trabalhadores na Luz precisamos agregar conhecimento. E trabalhar juntos para um mesmo objetivo.

Amor e fraternidade para a humanidade.

Não existe nada de delicado quando se fala de trabalhadores na Luz.

Pergunte para seu mentor direto, se e licito deixar algum assunto de fora apenas porque não esta na codificação.

Nos seus trabalhos de desobsessão tipo P4 você já trabalho com
Magos Negros? Implantes ou Chips colocados por obsessores? Ataques Mentais?

Nos temos que estudar sempre, e confiar na fé raciocinada.

Muita Paz e Luz em sua Jornada de auto-conhecimento.”

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Eterno Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós


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--“Os Orixás
 Quando falamos que Orixá é o Senhor da Luz, queremos dizer Luz Espiritual. Dizemos que são senhores de faixas espirituais, tonalidades espirituais ou vibrações. Os sete Orixás que formam a coroa divina possuem polaridade dual, porém essa polaridade só se expressa no astral. Esta diferenciação de polaridade oposta é expressa através do oitavo elemento que é Exu, em seus aspectos masculino e feminino. Exu é concretizador do poder vibracional dos Orixás no Universo Astral. Falemos então das sete essências espirituais :
O primeiro par é do Orixá Virginal Orixalá, que manifestado em par vibratório no Universo Astral gera Orixalá-Odudua; o segundo par é do Orixá Virginal Ogum, que manifestado em para vibratório no Universo Astral gera Ogum-Obá, o terceiro par é do Orixá Virginal Oxóssi, que manifesta em par vibratório no Universo Astral gerando Oxóssi-Ossaian, o quarto par é do Orixá Virginal Xangô, que gera Xangô-Oyá, o quinto par é do Orixá Virginal Yorimá que gera Yorimá-Nanã, o sexto par é do Orixá Virginal Yori que gera Yori-Oxum, e o sétimo par é do Orixá Virginal Yemanjá, que gera Yemanjá-Oxumarê.
Cada Orixá, no reino virginal possui atributos próprios que podem ser gerados em bom e mau estado. Exu, na Umbanda, é um espírito responsável com funções delicadíssimas perante os tribunais cármicos. É considerado o Guardião entre a luz e as trevas, senhor do Carma constituido, o cobrador da justiça cármica.”--

--“Helena Blavatsky
Elena Petrovna Blavatskaya (em russo: Елена Петровна Блаватская, Ekaterinoslav, Império Russo, atualmente na Ucrânia, 30 de julho - 31 de julho de 1831 (c. juliano) (12 de agosto de 1831 (c. gregoriano)) — Londres, 8 de maio de 1891), mais conhecida como Helena Blavatsky ou Madame Blavatsky, foi uma prolífica escritora, filósofa e teóloga da Rússia, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e co-fundadora da Sociedade Teosófica.[1]
Personalidade complexa, dinâmica e independente, desde pequena Elena Blavatskaya mostrou possuir um caráter forte e dons psíquicos incomuns, e logo em torno dela se formou um folclore doméstico. Imediatamente após um casamento frustrado, deixou o esposo e partiu em um longo período de viagens por todo o mundo em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico, e nesse intervalo alegou ter passado por inúmeras experiências fantásticas, entrado em contato com vários mestres de sabedoria ou mahatmas e deles recebido na condição de discípula um treinamento especial para desenvolver seus poderes paranormais de forma controlada, a fim de que pudesse servir-lhes de instrumento para a instrução do mundo ocidental. A partir de 1873 iniciou sua carreira pública nos Estados Unidos, e em pouco tempo se tornou uma figura tão celebrada quanto polêmica. Exibiu seus poderes psíquicos para grande número de pessoas, deslumbrando a muitos e despertando o ceticismo em outros, que não raro a acusaram de embuste, muitas vezes com boas evidências para tal. Entretanto, em muitos outros casos seus poderes pareceram autênticos. A controvérsia a acompanhou por todo o resto de sua vida e ainda hoje está acesa. Nos Estados Unidos estabeleceu uma duradoura aliança de trabalho e companheirismo com Henry Olcott, com quem fundou a Sociedade Teosófica, e em 1877 Blavatsky publicou sua primeira obra importante, Ísis sem Véu, já tendo escrito antes inúmeros artigos. Pouco depois ela e Olcott transferiram a sede da Sociedade para a Índia, e passaram a viver lá, até que um incidente, o Caso Coulomb, abalou gravemente sua reputação internacional, quando foi declarada culpada de fraude num relatório publicado pela Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres. Voltou então para a Europa, onde continuou escrevendo e divulgando a Teosofia. Seus anos finais foram difíceis, estava frequentemente adoentada e envolvida em discussões públicas, tinha de administrar a Sociedade que fundara e que crescia rapidamente, e a quantidade de trabalho que se impunha era enorme. Mesmo assim pôde concluir seu livro mais importante, A Doutrina Secreta, uma síntese de História, Ciência, Religião e Filosofia, e deixar outras obras de relevo, além de profusa correspondência e grande coleção de artigos e ensaios.[1]
Blavatsky surgiu em um momento histórico em que a religião estava sendo rapidamente desacreditada pelo avanço da Ciência e da Tecnologia, e que testemunhou o nascimento de uma série de escolas de ocultismo ou de pensamento alternativo, muitas delas com base conceitual pouco firme ou desenvolvendo práticas apenas intuitivas, que ganhavam grande número de adeptos em virtude do fracasso do Cristianismo em fornecer explicações satisfatórias para várias questões fundamentais da vida e sobre os processos do mundo natural. A importância da contribuição de Blavatsky foi então reafirmar o divino, mas oferecendo caminhos de diálogo com a Ciência e tentando purgar a Religião institucionalizada de seus erros seculares, combatendo o dogmatismo e a superstição de todos os credos e incentivando a pesquisa científica, o pensamento independente e a crítica da fé cega através da razão. Lutou contra todas as formas de intolerância e preconceito, atacou o materialismo e o ceticismo arrogante da ciência, e pregou a fraternidade universal. Sem pretender fundar uma nova religião, sem reivindicar infalibilidade nem se intitulando proprietária ou autora das idéias que trouxe à luz, apresentou ao mundo ocidental uma síntese de conceitos, técnicas e interpretações de uma grande variedade de fontes filosóficas, científicas e religiosas do mundo, antigas e modernas, organizando-as em um corpo de conhecimento estruturado, lógico e coerente que compunha uma visão grandiosa e positiva do universo e do homem. Com isso a Teosofia se tornou, ainda que contestada por vários críticos, um dos mais bem sucedidos sistemas de pensamento eclético da história recente do mundo, unindo formas antigas e novas e provendo pontes entre vários mundos diferentes - sabedoria antiga e pragmatismo moderno, oriente e ocidente, sociedade tradicional e reformas sociais. Influenciou milhares de pessoas em todo o mundo desde que apareceu, desde a população comum a estadistas, líderes religiosos, literatos e artistas, e deu origem a um sem-número de seitas e escolas de pensamento derivativas”—

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