quarta-feira, 13 de março de 2013

Porque trabalhar com a Luz e as Trevas?


As pessoas me perguntam, se existe a Luz, porque você tem que escrever coisas que sempre nos lembram das trevas?

E interessante isso, porque o ser humano, mal aprende um processo, e acha que já e PHD (Doutor) nele e começa a coloca-lo em segundo plano.

Somos seres duais, temos dentro de nos a luz (quando a encontramos) e as trevas (que sempre estão a nos incomodar).

E qualquer ser, só pode realmente saber o que e a Luz, se antes ter sentido a falta dela, e qual e a falta da Luz, do Divino, são as sombras, que nos temos dentro de nos, dentro do nosso abismo interior, e que nos da medo, e que nos faz procurar o todo, fora de nos.

Acho que e necessário sempre buscar a Luz, fazer o Amor estar dentro de nosso dia a dia, e trabalhar muito com a nossa fraternidade (porque somos egoístas na hora do Titanic e cada um por si).

E sabemos que não e assim que nossos mentores espirituais trabalham, eles se arriscam por nos o tempo inteiro, e se colocam a frente para receberem cargas negativas que são direcionadas a nos. Por meios externos.

O ultimo texto que postei, foi sobre suicídio, tema denso e pesado, e que incomoda a muitos (nunca se sabe se numa vida anterior nos mesmos optamos por isso e sabemos as consequências deste ato).

Eu não postei isso porque gosto do tema, porque acho ele interessante, porque tenho afinidade com coisas densas.

Postei, porque alguém no meio da multidão pode neste minuto pode estar pensando em fazer uma loucura, e não sabendo das consequências, e achando que o lado espiritual e só flores, querer findar sua vida.

Nestas ultimas 3 semanas, pessoas com quem conversei, falaram em querer se matar. Elas tiveram coragem de me falar, eu fico imaginado e as outras que não tem com quem conversar, pensam sobre isso e não falam com ninguém.

As vezes, para podermos chegar na angelitude, temos que saber colocar os pés no chão, que nossos irmãos necessitados estão mergulhados.

Trabalho com a Luz, com seres sutis, mais não me nego a ajudar a quem necessita.

Imaginem se Jesus, no nível que ele tinha, não viesse a nos, seres que estão aprendendo a engatinhar na espiritualidade, mostrar um lindo caminho de Amor e Fraternidade?

Então olhando o exemplo de grandes mestres que vieram para terra, vamos levar o Amor e a Fraternidade a todos.

E ainda mais para aqueles que não sabem como chegar lá.

Eu sei que o Amor e a Fraternidade são objetivos dentro desta linha de desenvolvimento que todos nos humanos estamos, e muito difícil de ser alcançados.

Alguns tem um vislumbre destes sentimentos. Só os grandes Avatares os sentiram plenamente (Buda, Krishna , Jesus, etc.).

O medo e algo que e necessário para o ser humano, por causa dele saímos das cavernas e conseguimos dominar os elementos (terra).

Mais ainda estamos a séculos tentando dominar o nosso interior.

O medo tem que ser trabalhado, para que ele não seja o medo que nos congela, que nos paralisa, e sim o que faz você avaliar a distancia de um precipício rapidamente quando se necessita pular.

Normalmente os temas dos meus textos tem a ver com o que os mentores me intuem, e interessante que logo apos muitas pessoas falam que estavam pensando nisso, outras não, e o normal.

No meio das pessoas que leem os textos, podem existir pessoas que estão se martirizando internamente e pensando em cometer uma loucura, por falta de entendimento e não conseguir achar o amor e a felicidade. As Razoes porque nos vivemos.

E mais, Não encontrarem Deus. E saberem que ele esta sempre a cuidar de todos os seus filhos. Não importando sua  cor, credo, faixa social, sexo, linha filosófica, partido politico, ou para que time torce.

E do meu ponto de vista, se apenas uma pessoa for ajudada com este testo, ele já valeu ser escrito. Pois e assim que nossos mentores trabalham.

E apenas meu ponto de vista, de um eterno aprendiz espiritual, que um dia quer poder chegar diante do Criador e falar, durante minha caminhada pude trazer muitos comigo.

Vamos buscar a Angelitude e não esquecermos nunca que existem milhões de seres encarnados e desencarnados que necessitam de nossas ajudas como trabalhadores na Luz.

Sejamos Luz. Sempre Irradiando Amor, e que seja algo Fraterno e não egoísta.

Paz e Luz em sua Jornada de autoconhecimento

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Eterno Aprendiz Espiritual
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós
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OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo, Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.

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(http://www.chamada.com.br/mensagens/luz_trevas.html)

--“A palavra "luz" é destacada pelo profeta Isaías. O que é a "luz"? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: "...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas" (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é "separação".”--

--“Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8.12). João, porém, declarou: "E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: "O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras".”--

terça-feira, 12 de março de 2013

Suicídio.


Bom dia, amigos na Luz.

Suicídio.

Às vezes me perguntam:

Porque tocar em temas espirituais tão densos? Porque trazer a baila coisas que mostram o lado escuro dos seres?

O motivo meus amigos, e que só uma pequena parcela da população terrena esta num nível sutil (emocional e mental),de forma equilibrada e se colocando a disposição de Deus para ser instrumento de ajuda aos necessitados de corpo e alma.

Estou escrevendo para a outra parcela, a enorme parcela da população que não entende muito bem os conceitos sobre espiritualidade superior. E acabam comprando uma nova era de forma fantasiosa e como algo que não tem necessidade de um suporte de fé raciocinada.

Eu ouvi esta frase de algumas pessoas, e isso me congelou a alma, pois nem sempre o que as pessoas acham que entendem sobre reencarnação, carmas e vivencia no mundo espiritual está correto.

--“Não tenho mais vontade de viver. A solução mais simples se existe reencarnação e tirar minha própria vida. Desta forma posso começar de novo. Ir para um lugar lindo, melhor do que eu vivo hoje, o paraíso--“

Muito de que se fala por ai sobre a nova era, sobre as mudanças na terra, passam por cima da fé raciocinada e vão para a fantasia.

Todos tem uma ideia do que e reencarnação, todos tem uma ideia que nossa responsabilidade não e com um juiz e sim com nossa consciência, mas as pessoas, não conseguem, juntar as duas coisas.

As pessoas falam de carma, como algo ruim, o que não e verdade, pois e causa e consequência, que pode ser uma causa boa que gera uma consequência boa, ou uma causa ruim que gera uma consequência ruim.

E a forma que o Criador da Vida desenvolveu para que seus filhos dentro de caminhos subjetivos de evolução, conseguissem vivenciar suas escolhas,  e sempre os levassem numa espiral de autoconhecimento para patamares cada vez maiores desta mesma evolução (Física, emociona, mental).

Esta evolução dentro dos sete sentidos da Vida. Somos seres sétuplos, nos desenvolvendo dentro da Fé, do Amor, do Conhecimento, da Justiça ,da Lei, da Evolução e da Geração.

E o maior delito (o delito e contra a própria criação e não a um sistema judiciário espiritual) e você tirar a sua própria vida.

Para vocês entenderem, mentores nos relatam que as pessoas que tiram a sua própria vida, cometeram contra elas e contra a criação, processos mais complexos do que se tirassem a vida de outro ser.

De novo, vamos usar a fé raciocinada, não estou falando que tirar a vida de um terceiro, seja algo tranquilo, estou falando que se existem as duas maiores faltas capitais para nossa consciência e contra a criação e elas são:

1)            O Suicídio
2)            Tirar a vida do próximo.

Eu entendo que as pessoas que falam que não sentem mais sentido em suas vidas, em vários aspectos se isolaram de Deus, e focaram em sua vida, em seus problemas, transformando cada segundo de sua existência em um tormento.

Elas se esquecem de que Deus não nos dá um fardo maior do que podemos carregar

“...a cada um segundo a sua capacidade,...” Mateus 25:15

E se as dificuldades são enormes e difíceis, com o suicídio, elas se transformam em processos excruciantes e de resolução muito mais demorada comparado ao que se tinha na carne.

E não se engane, tudo e nível energético, depois de um ato deste, contra sua consciência e a Criação, nosso ser fica tão denso, que demora um tempo absurdamente enorme para que a pessoa possa sair de seu corpo físico.

E ai começa seu processo de resgate, não com um juiz ou um júri e sim com sua própria consciência.(Abaixo existe um resumo do livro "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA" escrito pela psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito Camilo Castelo Branco).

Não existe inferno, inferno e uma invenção do ser humano, a nossa consciência se responsabiliza em fazer este papel.

Que Deus abençoe e ilumine a alma das pessoas que se sentem sem esperança, para poderem conseguir ver a Luz da criação em tudo e em todos.  E sempre lutarem pela vida.

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Eterno Aprendiz Espiritual
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós

OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo, Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.

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RESUMO DO LIVRO "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA"

A história do livro (Memórias de um Suicida) começa no século XVII, quando nasce um jovem em terras portuguesas numa família pobre, mas que sonhava ser rico, culto e poderoso.
Este jovem procurou um pároco e contou seu sonho. O pároco então, passou a ensinar-lhe quanto sabia.
Diante das suas ambições, o jovem despertou a vontade de ser um sacerdote. Mas o pároco, disse que o rapaz não tinha vocação para o sacerdócio, e aconselhou-lhe que exercesse o sublime sacerdócio construindo um lar, com respeito, justiça e amando sempre o próximo.
O conselho do pároco calou fundo, e os planos foram adiados.
O jovem então, apaixonou-se por Maria Magda com fervor. Ambos faziam planos matrimoniais, quando Magda conhece um outro rapaz, Jacinto de Ornelas y Ruiz, apaixona-se, casa-se e muda-se para Madrid.
O jovem sentiu-se humilhado, cheio de ódio, rancor, despeitado e jurou vingança. Diante do desgosto, ele reativou a idéia de ser sacerdote e a realizou.
Serviu às leis de Inquisição. Perseguia, denunciava, caluniava, fazia intriga, mentia, condenava, torturava e matava.
Quinze anos depois do casamento de sua amada Maria Magda, o sacerdote vai para Madrid a mando da Igreja. O acaso então, os colocou novamente frente a frente, trazendo muito ódio à lembrança, mas sentindo que ainda a amava.
Tentou cativa-la, mas não conseguiu. Ela resistiu com dignidade. Jacinto, percebeu o assédio do sacerdote à sua esposa. Preparou-se para deixar Madrid, buscando refúgio no estrangeiro para si próprio como para a família. Pois, o medo do oficial do Santo-Ofício era grande.
Mas, o sacerdote descobriu, denunciou Jacinto de Ornelas ao tribunal, com muitas acusações.
Jacinto foi preso, processado e entregue ao sacerdote, por ordem dos seus superiores.
Jacinto foi levado à masmorra infecta, onde passou martirizantes privações e torturas: arrancaram-lhe as unhas e os dentes, fraturaram os dedos, deslocaram os pulsos, queimaram a sola dos pés.
Maria Magda, sofria pensando o que poderia estar acontecendo ao marido. Por isso, procurou o sacerdote entre lágrimas, suplicou trégua e compaixão.
Ele então, prometeu o marido de volta com uma condição, de que ela se entregasse à ele.
Ela relutou, mas acabou aceitando. Pois sabia que se não fizesse o acordo, seu marido seria morto.
Dias depois do pacto, Magda vai à sala de torturas, contempla o marido, desespera-se, e não consegue ocultar o ódio pelo sacerdote.
Ele notou o desprezo, sentiu-se cansado em lutar por um bem inatingível, pois não conseguia entender aquele sublime amor que cobria as mãos de Jacinto com beijos e lágrimas.
E por não conseguir o amor de Magda, a inveja, o despeito, o ciúme, tomou-lhe o coração. As tendências maléficas do passado, vieram-lhe na lembrança, quando no ano 33 gritou junto ao povo para condenar Jesus de Nazaré em favor da liberdade do bandoleiro Barrabás. Ele então, vazou os olhos de Jacinto perfurando-os com pontas de ferro incandescido.
Jacinto inconformado com a situação, não querendo tornar-se estorvo à querida companheira, suicidou-se dois meses depois de obter a liberdade.
Magda voltou para a terra natal com os filhos, desolada e infeliz. Nunca mais viu o sacerdote ou obteve notícias.
O arrependimento não tardou iniciar ao mesquinho ser do sacerdote. Não dormia com tranqüilidade, vivia nervoso e a imagem de Jacinto o atordoava. Ele passou a evitar cumprir as tenebrosas ordens de seus superiores, até que mais tarde foi levado ao cárcere perpétuo.
Da Segunda metade do século XVII até o século XIX, ele começou a expiar, na Terra como homem e na erraticidade como Espírito, os crimes e perversidades cometidos sob a tutela do Santo-Ofício.
Na Segunda metade do século XIX, reencarnou em Portugal, como escritor famoso, Camilo Castelo Branco, para a última fase das expiações inalienáveis: a cegueira.
O mesmo horror que Jacinto de Ornelas sentiu pela cegueira, ele também sentiu. Diante da inconformidade, imitou a gesto, deu um tiro no ouvido, tornando-se em 1890, suicida como Jacinto o fora em meado do século XVII.
A cegueira era uma expiação, mas o suicídio não.
O suicídio foi uma escolha dele, que perdeu a oportunidade que Deus estava dando para que ele reparasse sua falta do passado. Ele fez mal uso do livre arbítrio.
Camilo Castelo Branco lança neste livro, através da médium Yvonne A . Pereira (que também foi uma suicida na sua encarnação passada) um alerta para aqueles que pensam que a vida termina no túmulo.
Camilo conta a experiência dele e de outros suicidas como:
Jerônimo que deu um tiro no ouvido porque era rico e não suportou a ruína dos negócios comerciais;
Mario Sobral perdeu-se nos instintos inferiores, influenciado pela beleza física, a vaidade, a sedução, que pediam cada vez mais prazeres. Quando percebeu que estava perdendo sua esposa para outro, tentou encontrar-se e reconduzir sua vida, mas não conseguiu. Sua esposa não o aceitou. Ele então, à matou estrangulada e logo após enforcou-se;
Belarmino era um professor conceituado, diante de uma tuberculose, resolveu acabar com o sofrimento, cortando os pulsos;
João era viciado em jogo, perdeu tudo, inclusive a honra e a própria vida, envenenou-se.

Uma observação importante: O resgate não é igual para todos. Por exemplo: Jerônimo, o amigo de Camilo, que se matou com um tiro no ouvido porque sua empresa faliu, deixando esposa e filhos em situação difícil, reencarnou em família rica, com o propósito de não formar família, montar uma instituição para crianças órfãs, e ir à ruína financeira novamente, para ter que lutar com coragem; Camilo tornou-se grande trabalhador no Vale dos Suicidas, e após 50 anos reencarnou para cegar aos 40 anos e desencarnar aos 60 anos. Como vemos, ambos deram um tiro no ouvido, mas o resgate foi diferente.

(Resumo feito por Rudymara de Paula) - O livro “Memórias de um Suicida”, buscou ajudar aqueles que, em desespero, tentaram ou pensam tentar contra a própria vida, comprometendo severamente a evolução espiritual que todos buscamos. Este livro foi escrito pela psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito Camilo Castelo Branco, extraordinário romancista e poeta português, que contou sua lamentável atitude (em vidas passadas), disparando um tiro de revólver na cabeça e consequências. Peço que todos aqueles que lerem este resumo leiam também o texto "PARA ONDE VAI O SUICIDA" que se encontra neste blog. Ele complementa o assunto: SUICÍDIO. http://grupoallankardec.blogspot.com/2010/01/para-onde-vai-o-suicida.html