Bom dia,
amigos na Luz.
Às vezes me
perguntam:
Porque
tocar em temas espirituais tão densos? Porque trazer a baila coisas que mostram
o lado escuro dos seres?
O motivo
meus amigos, e que só uma pequena parcela da população terrena esta num nível
sutil (emocional e mental), de forma equilibrada e podendo assim se colocar a
disposição de Deus para ser instrumento de ajuda aos necessitados de corpo e
alma.
E por isso
estou escrevendo para a outra parte, a enorme parcela da população que não
entende muito bem os conceitos sobre espiritualidade superior.
E acabam
comprando uma nova era de forma fantasiosa, como algo que não teria necessidade
de usar a fé raciocinada.
Eu ouvi uma
frase de uma pessoa que me fez congelar a alma, pois nem sempre o que as
pessoas acham que sabem ou entendem sobre:
Reencarnação, Carmas e Vivencia no mundo Espiritual está correto.
--“Não
tenho mais vontade de viver. A solução mais simples se existe reencarnação e
tirar minha própria vida. Desta forma posso começar de novo. Ir para um lugar
lindo, melhor do que eu vivo hoje, o paraíso--“
Muito do
que se fala por ai sobre a nova era, sobre as mudanças na terra, passa por cima
da fé raciocinada e vão direto para pura fantasia.
Todos tem
uma ideia do que e reencarnação, todos tem uma ideia que nossa responsabilidade
não e para com um juiz, e sim com nossa própria consciência, mas a maioria das
pessoas não conseguem juntar estes dois conceitos.
As pessoas
falam de carma, como algo ruim, o que não e verdade, pois carma e causa e
consequência, então se for uma causa boa, irá gerar uma consequência boa, ou se
for uma causa ruim isso vai gerar uma consequência ruim.
Foi a forma
que o Criador da Vida desenvolveu para que seus filhos dentro de caminhos
subjetivos de evolução, conseguissem vivenciar suas escolhas, e sempre os levassem numa espiral de
autoconhecimento para patamares cada vez maiores desta mesma evolução (Física,
emociona, mental).
Esta
evolução ocorre dentro dos sete sentidos da Vida.
Somos seres
sétuplos, nos desenvolvendo dentro destes
sete sentidos da vida: A Fé, o Amor, o Conhecimento, a Justiça ,a Lei, a
Evolução e a Geração.
E o maior
delito que possa existir (o delito e contra a própria criação e não a um
sistema judiciário espiritual) e você tirar a sua própria vida.
Para vocês
entenderem melhor, mentores nos relatam que as pessoas que tiram a sua própria
vida, cometeram contra elas e contra a criação, processos mais complexos do que
se tirassem a vida de outro ser.
De novo,
vamos usar a fé raciocinada, não estou falando que tirar a vida de um terceiro,
seja algo tranquilo, algo sem cobranças, estou falando, que se existem as duas
maiores faltas capitais para nossa consciência e contra a criação e elas são:
1) O Suicídio
2) Tirar a vida do próximo.
Eu entendo
que as pessoas que falam que não sentem mais sentido em suas vidas, em vários
aspectos se isolaram de Deus, e focaram em sua vida, em seus problemas,
transformando cada segundo de sua existência em um tormento.
Elas se
esquecem de que Deus não nos dá um fardo maior do que podemos carregar
“...a cada
um segundo a sua capacidade,...” Mateus 25:15
E se as
dificuldades são enormes e difíceis, com o suicídio, elas se transformam em
processos excruciantes e de resolução muito mais demorada comparado ao que se
tinha na carne.
E não se engane
tudo e nível energético, depois de um ato deste, contra sua consciência e a
Criação, nosso ser fica tão denso, que demora um tempo absurdamente enorme para
que a pessoa possa sair de seu corpo físico.
E ai começa
seu processo de resgate, não feito por um juiz ou um júri e sim feito pela sua
própria consciência.
(Abaixo
existe um resumo do livro "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA" escrito pela
psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito Camilo Castelo
Branco).
Não existe
inferno, inferno e uma invenção do ser humano, a nossa consciência se
responsabiliza em fazer este papel.
Que Deus
abençoe e ilumine a alma das pessoas que se sentem sem esperança, para poderem
conseguir ver a Luz da criação em tudo e em todos, sempre lutando pela vida.
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Eterno Aprendiz Espiritual
(Facebook e Blogspot)
O encontro com o Criador que
existe em cada um de nós
Palestra :
Papo entre Amigos -
Espiritualidade de uma forma descomplicada
(Link no youtube)
“TUDO QUE VOCÊ GOSTARIA DE
SABER SOBRE ESPIRITUALIDADE E TINHA CURIOSIDADE DE PERGUNTAR”
1) Mecanismos da
Espiritualidade
2) Mundos Espirituais que
rodeiam a Terra.
3) Corpos Espirituais
4) Obsessão e Desobsessão.
5) Técnica de Proteção
Espiritual
6) Planos espirituais, que
filosofia eles seguem?
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RESUMO DO
LIVRO "MEMÓRIAS DE UM SUICIDA"
A
história do livro (Memórias de um Suicida) começa no século XVII, quando nasce
um jovem em terras portuguesas numa família pobre, mas que sonhava ser rico,
culto e poderoso.
Este
jovem procurou um pároco e contou seu sonho. O pároco então, passou a ensinar-lhe
quanto sabia.
Diante
das suas ambições, o jovem despertou a vontade de ser um sacerdote. Mas o
pároco, disse que o rapaz não tinha vocação para o sacerdócio, e aconselhou-lhe
que exercesse o sublime sacerdócio construindo um lar, com respeito, justiça e
amando sempre o próximo.
O
conselho do pároco calou fundo, e os planos foram adiados.
O jovem
então, apaixonou-se por Maria Magda com fervor. Ambos faziam planos
matrimoniais, quando Magda conhece um outro rapaz, Jacinto de Ornelas y Ruiz,
apaixona-se, casa-se e muda-se para Madrid.
O jovem
sentiu-se humilhado, cheio de ódio, rancor, despeitado e jurou vingança. Diante
do desgosto, ele reativou a idéia de ser sacerdote e a realizou.
Serviu às
leis de Inquisição. Perseguia, denunciava, caluniava, fazia intriga, mentia,
condenava, torturava e matava.
Quinze
anos depois do casamento de sua amada Maria Magda, o sacerdote vai para Madrid
a mando da Igreja. O acaso então, os colocou novamente frente a frente,
trazendo muito ódio à lembrança, mas sentindo que ainda a amava.
Tentou
cativa-la, mas não conseguiu. Ela resistiu com dignidade. Jacinto, percebeu o
assédio do sacerdote à sua esposa. Preparou-se para deixar Madrid, buscando
refúgio no estrangeiro para si próprio como para a família. Pois, o medo do
oficial do Santo-Ofício era grande.
Mas, o
sacerdote descobriu, denunciou Jacinto de Ornelas ao tribunal, com muitas
acusações.
Jacinto
foi preso, processado e entregue ao sacerdote, por ordem dos seus superiores.
Jacinto
foi levado à masmorra infecta, onde passou martirizantes privações e torturas:
arrancaram-lhe as unhas e os dentes, fraturaram os dedos, deslocaram os pulsos,
queimaram a sola dos pés.
Maria
Magda, sofria pensando o que poderia estar acontecendo ao marido. Por isso,
procurou o sacerdote entre lágrimas, suplicou trégua e compaixão.
Ele
então, prometeu o marido de volta com uma condição, de que ela se entregasse à
ele.
Ela
relutou, mas acabou aceitando. Pois sabia que se não fizesse o acordo, seu
marido seria morto.
Dias
depois do pacto, Magda vai à sala de torturas, contempla o marido,
desespera-se, e não consegue ocultar o ódio pelo sacerdote.
Ele notou
o desprezo, sentiu-se cansado em lutar por um bem inatingível, pois não
conseguia entender aquele sublime amor que cobria as mãos de Jacinto com beijos
e lágrimas.
E por não
conseguir o amor de Magda, a inveja, o despeito, o ciúme, tomou-lhe o coração.
As tendências maléficas do passado, vieram-lhe na lembrança, quando no ano 33
gritou junto ao povo para condenar Jesus de Nazaré em favor da liberdade do
bandoleiro Barrabás. Ele então, vazou os olhos de Jacinto perfurando-os com
pontas de ferro incandescido.
Jacinto
inconformado com a situação, não querendo tornar-se estorvo à querida
companheira, suicidou-se dois meses depois de obter a liberdade.
Magda
voltou para a terra natal com os filhos, desolada e infeliz. Nunca mais viu o
sacerdote ou obteve notícias.
O
arrependimento não tardou iniciar ao mesquinho ser do sacerdote. Não dormia com
tranqüilidade, vivia nervoso e a imagem de Jacinto o atordoava. Ele passou a
evitar cumprir as tenebrosas ordens de seus superiores, até que mais tarde foi
levado ao cárcere perpétuo.
Da
Segunda metade do século XVII até o século XIX, ele começou a expiar, na Terra
como homem e na erraticidade como Espírito, os crimes e perversidades cometidos
sob a tutela do Santo-Ofício.
Na
Segunda metade do século XIX, reencarnou em Portugal, como escritor famoso,
Camilo Castelo Branco, para a última fase das expiações inalienáveis: a
cegueira.
O mesmo
horror que Jacinto de Ornelas sentiu pela cegueira, ele também sentiu. Diante
da inconformidade, imitou a gesto, deu um tiro no ouvido, tornando-se em 1890,
suicida como Jacinto o fora em meado do século XVII.
A
cegueira era uma expiação, mas o suicídio não.
O
suicídio foi uma escolha dele, que perdeu a oportunidade que Deus estava dando
para que ele reparasse sua falta do passado. Ele fez mal uso do livre arbítrio.
Camilo
Castelo Branco lança neste livro, através da médium Yvonne A . Pereira (que
também foi uma suicida na sua encarnação passada) um alerta para aqueles que
pensam que a vida termina no túmulo.
Camilo
conta a experiência dele e de outros suicidas como:
Jerônimo
que deu um tiro no ouvido porque era rico e não suportou a ruína dos negócios
comerciais;Mario Sobral perdeu-se nos instintos inferiores, influenciado pela
beleza física, a vaidade, a sedução, que pediam cada vez mais prazeres. Quando
percebeu que estava perdendo sua esposa para outro, tentou encontrar-se e
reconduzir sua vida, mas não conseguiu. Sua esposa não o aceitou. Ele então, à
matou estrangulada e logo após enforcou-se;
Belarmino
era um professor conceituado, diante de uma tuberculose, resolveu acabar com o
sofrimento, cortando os pulsos;
João era
viciado em jogo, perdeu tudo, inclusive a honra e a própria vida, envenenou-se.
Uma
observação importante: O resgate não é igual para todos. Por exemplo: Jerônimo,
o amigo de Camilo, que se matou com um tiro no ouvido porque sua empresa faliu,
deixando esposa e filhos em situação difícil, reencarnou em família rica, com o
propósito de não formar família, montar uma instituição para crianças órfãs, e
ir à ruína financeira novamente, para ter que lutar com coragem; Camilo
tornou-se grande trabalhador no Vale dos Suicidas, e após 50 anos reencarnou
para cegar aos 40 anos e desencarnar aos 60 anos. Como vemos, ambos deram um
tiro no ouvido, mas o resgate foi diferente.
(Resumo
feito por Rudymara de Paula) - O livro “Memórias de um Suicida”, buscou ajudar
aqueles que, em desespero, tentaram ou pensam tentar contra a própria vida,
comprometendo severamente a evolução espiritual que todos buscamos. Este livro
foi escrito pela psicografia da médium Yvonne Pereira - ditado pelo espírito
Camilo Castelo Branco, extraordinário romancista e poeta português, que contou
sua lamentável atitude (em vidas passadas), disparando um tiro de revólver na
cabeça e consequências. Peço que todos aqueles que lerem este resumo leiam
também o texto "PARA ONDE VAI O SUICIDA" que se encontra neste blog.
Ele complementa o assunto: SUICÍDIO.