Qual e a Filosofia (Religião) que traz toda a verdade?
E o que e a verdade (Deus)?
Qual e a Filosofia que salva (Apenas seus adeptos ou
crentes)?
Acho tão interessante que nos, como humanidade, ainda
tenhamos esta visão tão limitada.
Será que o Alfa e o Ômega do Universo, o criador de tudo,
iria definir a verdade só para alguns poucos escolhidos?
Ou ele nos deu a verdade, em pedacinhos, e todas as grandes
filosofias fazem parte disso?
Deus e muito maior que qualquer filosofia, quiçá a própria
humanidade.
Queria compartilhar com vocês estes questionamentos.
E algumas ideias de pensadores e humanistas que também acham
isso.
"As religiões são caminhos diferentes convergindo para
o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde
que alcancemos o mesmo objetivo?"( Mahatma Gandhi)
“Para mim, é inconcebível que o Deus do Universo se revele
por meio de uma só religião”(Marcus Borg)
“Deus nos ama a todos. Cada um de nós é preciso a seus
olhos, e cada religião tem percepções valiosas e válidas acerca do mistério de
quem Deus é. Os cristãos não possuem o monopólio de nenhuma virtude. Esta é uma
das razões pelas quais afirmamos que Deus não é cristão! Todos os seus filhos,
sejam eles cristãos ou não, estão qualificados para receberem as muitas
virtudes.” (Desmond Tutu)
“Nenhuma religião pode afirmar ser dona de toda a verdade
sobre o mistério da fé” (Desmond Tutu)
Que cada um olhe para dentro de si, dentro de sua fagulha
divina e reflita:
Deus esta em tudo, dentro de mim, dentro de todos meus
irmãos da humanidade, dentro do tudo e de todos, ele é.
Todos são seus filhos, desde o menor átomo ate a maior
galáxia. Dentro da Luz e das trevas.
E estamos muito mais perto dele quando optamos por vivenciar
plenamente os sete sentidos da vida:
A Fé, O Amor, O Conhecimento, A Justiça, A Lei, A Evolução,
A Geração.
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Eterno Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós
OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida
sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo,
Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de
nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a
compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.
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--“ Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्द गान्धी;
em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar, 2 de outubro de 1869 — Nova
Déli, 30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi
(do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador
e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha
(princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.1
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como
"o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também
inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin
Luther King Jr. e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade
de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e
não-violência (ahimsa).
A filosofia de Gandhi e suas ideias sobre o satya e o ahimsa
foram influenciadas pelo Bhagavad Gita e por crenças hindus e da religião jainista.
O conceito de 'não-violência' (ahimsa) permaneceu por muito tempo no pensamento
religioso da Índia e pode ser encontrado em diversas passagens do textos
hindus, budistas e jainistas. Gandhi explica sua filosofia como um modo de vida
em sua autobiografia A História de meus Experimentos com a Verdade (As Minhas
Experiências com a Verdade, em Portugal) - (The Story of my Experiments with
Truth).
Estritamente vegetariano, escreveu livros sobre o
vegetarianismo enquanto estudava direito em Londres (onde encontrou um
entusiasta do vegetarianismo, Henry Salt, nos encontros da chamada Sociedade
Vegetariana). Ser vegetariano fazia parte das tradições hindus e jainistas. A
maioria dos hindus no estado de Gujarat eram-no, efetivamente. Gandhi
experimentou diversos tipos de alimentação e concluiu que uma dieta deve ser
suficiente apenas para satisfazer as necessidades do corpo humano. Jejuava
muito, e usava o jejum frequentemente como estratégia política.
Gandhi renunciou ao sexo quando tinha 36 anos de idade e
ainda era casado, uma decisão que foi profundamente influenciada pela crença
hindu do brahmacharya, ou pureza espiritual e prática, largamente associada ao
celibato. Também passava um dia da semana em silêncio. Abster-se de falar,
segundo acreditava, lhe trazia paz interior. A mudez tinha origens nas crenças
do mouna e do shanti. Nesses dias ele se comunicava com os outros apenas
escrevendo.
O título de Mahatma atribuído a Gandhi representa um
reconhecimento de seu papel como líder espiritual.
Depois de retornar à Índia de sua bem-sucedida carreira de
advogado na África do Sul, ele deixou de usar as roupas que representavam
riqueza e sucesso. Passou a usar um tipo de roupa que costumava ser usada pelos
mais pobres entre os indianos. Promovia o uso de roupas feitas em casas
(khadi).
Gandhi e seus seguidores fabricavam artesanalmente os
tecidos da própria roupa e usavam esses tecidos em suas vestes; também
incentivava os outros a fazer isso, o que representava uma ameaça ao negócio
britânico - apesar dos indianos estarem desempregados, em grande parte pela
decadência da indústria têxtil, eles eram forçados a comprar roupas feitas em
indústrias inglesas. Se os indianos fizessem suas próprias roupas, isso
arruinaria a indústria têxtil britânica, ao invés de fortalecê-la.
Bandeira da Índia (1921).
O tear manual, símbolo desse ato de afirmação, viria a ser
incorporado à bandeira do Congresso Nacional Indiano e à própria bandeira
indiana.
Também era contra o sistema convencional de educação em
escolas, preferindo acreditar que as crianças aprenderiam mais com seus pais e
com a sociedade. Na África do Sul, e outros homens mais velhos formaram um
grupo de professores que lecionava diretamente e livremente às crianças.
Dentro do ideal de paz e não-violência que ele defendia, uma
de suas frases foi: "Não existe um caminho para paz! A paz é o
caminho!".
Felicidade
é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia.
— Mahatma
Gandhi—“
--“Marcus J. Borg (nascido em 1942) é um americano estudioso
do Novo Testamento, o teólogo e autor. [1] Ele é um companheiro do Seminário
Jesus e foi anteriormente Hundere Distinguished Professor de Religião e Cultura
na Universidade Estadual do Oregon, uma posição da qual ele Aposentou-se em 2007.
Borg é uma das vozes mais conhecidas e influentes no cristianismo progressista
e é uma figura importante na bolsa relacionada com o Jesus histórico. [2] [3]
Borg nasceu e cresceu em uma família luterana em South
Dakota. Após o colegial, ele participou Concordia College, em Minnesota,
inicialmente pretende ser um astrofísico e especialização em matemática e
física. Mais tarde, ele mudou o seu principal para a ciência política e
filosofia. Embora atormentado pela dúvida como um jovem adulto, depois de seus estudos
de graduação Borg decidiu estudar no Seminário Union, em Nova York, onde se
tornou familiarizado com a teologia liberal. Uma das influências profundas
sobre Borg, durante seus anos de seminário era seu professor e do notável
teólogo WD Davies. Após graduar-se da União, ele então matriculou em Mansfield
College, Universidade de Oxford, onde ganhou seu D. Phil. [4]
Borg era um membro do corpo docente da Universidade Estadual
do Oregon, de 1979 até sua aposentadoria em 2007, como Professor Emérito em Religião
e Cultura e da cadeira dotada Hundere em estudos religiosos. Borg foi nomeado
presidente do Departamento de Estudos Religiosos em janeiro de 1988. O
Departamento de Estudos Religiosos foi fechado no final do ano lectivo de
1991-1992 e Borg tornou-se tornou-se um membro do corpo docente do Departamento
de Filosofia. [5] Durante seu tempo no estado do Oregon, ele organizou e levou
dois simpósios televisionado nacionalmente, uma em 1996 (Jesus em 2000), e
outro em 2000 (Deus, em 2000). Borg foi presidente nacional da Seção Histórica
Jesus da Society of Biblical Literature, co-presidente de seu Comitê de
Programa do Novo Testamento Internacional e presidente da Associação Anglicana
de estudiosos bíblicos. [6] Em 31 de maio de 2009 ele foi instalado como o
primeiro teólogo canon no Trinity Episcopal Cathedral. [7] Borg tem sido um
colaborador frequente com seu amigo John Dominic Crossan [8] [9] [10] [11] Ele
também é um amigo de NT Wright, apesar de suas diferenças teológicas. Os dois
discutiram suas diferenças em seu livro o significado de Jesus:. Dois Visions
(2000) [12] [13] Borg tem sido freqüentemente apresentado em programas de redes
como a PBS, NPR e National Geographic, e também fez aparições no ABC World News
e The Today Show. [14]”—
--“Desmond Mpilo Tutu (Klerksdorp, 7 de outubro de 1931) é
um arcebispo da Igreja Anglicana consagrado com o Prêmio Nobel da Paz por sua
luta contra o Apartheid em seu país natal. Desmond é o primeiro negro a ocupar
o cargo de Arcebispo da Cidade do Cabo, sendo também o Primaz da Igreja
Anglicana da África Austral entre 1986 e 1996.
Desmond Mpilo Tutu nasceu em Klerksdorp em 7 de Outubro de
1931, sendo o segundo filho de Zacheriah Zililo Tutu, um professor, e de Aleta,
uma cozinheira. A família de Tutu se mudou para Johannesburgo quando ele tinha
apenas 12 anos de idade. Na cidade de Johannesburgo, Tutu conheceu Trevor
Huddleston, chefe da paróquia de Sophiatown.
Apesar de Tutu ter o desejo de se tornar um físico, sua
família não tinha como pagar os seus estudos de Física e Tutu resolveu seguir
os passos de seu pai. Tutu estudou na Pretoria Bantu Normal College entre 1951
e 1953, quando foi para a Escola Normal de Joahannesburgo. Depois foi para a
King's College de Londres onde adquiriu bacharelato em Teologia.
Em 1975, se tornou o primeiro negro a ser nomeado deão da
catedral de Santa Maria, em Johannesburgo. Após ser sagrado bispo, dirigiu a
diocese de Lesoto de 1976 a 1978, ano em que se tornou secretário-geral do
Conselho das Igrejas da África do Sul. Sua proposta para a sociedade
sul-africana incluía direitos civis iguais para todos; abolição das leis que
limitavam a circulação dos negros; um sistema educacional comum; e o fim das
deportações forçadas de negros.
Sua firme posição anti-apartheid – a política oficial de
segregação racial – lhe garantiu, em 1984, o Nobel da Paz. Recebeu o título de
doutor honoris causa de importantes universidades dos Estados Unidos (EUA), do
Reino Unido, do Brasil e da Alemanha.
Em 1996 presidiu a Comissão de Reconciliação e Verdade,
destinada a promover a integração racial na África do Sul após a extinção do
apartheid. Esta comissão tem poderes para investigar, julgar e anistiar crimes
contra os direitos humanos praticados na vigência do regime.
Em 1997 divulgou o relatório final da comissão, que acusa de
violação dos direitos humanos tanto as autoridades do regime racista
sul-africano quanto as organizações que lutavam contra o apartheid. Atualmente
é membro do comitê de patrocínio da Coordenação internacional para o Decênio da
cultura da não-violência e da paz.”—