quinta-feira, 18 de abril de 2013

As Filosofias (religiões) são caminhos diferentes que levam a um único Deus?


Boa noite a todos.

Qual e a Filosofia (Religião) que traz toda a verdade?

E o que e a verdade (Deus)?

Qual e a Filosofia que salva (Apenas seus adeptos ou crentes)?

Acho tão interessante que nos, como humanidade, ainda tenhamos esta visão tão limitada.

Será que o Alfa e o Ômega do Universo, o criador de tudo, iria definir a verdade só para alguns poucos escolhidos?

Ou ele nos deu a verdade, em pedacinhos, e todas as grandes filosofias fazem parte disso?

Deus e muito maior que qualquer filosofia, quiçá a própria humanidade.

Queria compartilhar com vocês estes questionamentos.

E algumas ideias de pensadores e humanistas que também acham isso.

"As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?"( Mahatma Gandhi)

“Para mim, é inconcebível que o Deus do Universo se revele por meio de uma só religião”(Marcus Borg)

“Deus nos ama a todos. Cada um de nós é preciso a seus olhos, e cada religião tem percepções valiosas e válidas acerca do mistério de quem Deus é. Os cristãos não possuem o monopólio de nenhuma virtude. Esta é uma das razões pelas quais afirmamos que Deus não é cristão! Todos os seus filhos, sejam eles cristãos ou não, estão qualificados para receberem as muitas virtudes.” (Desmond Tutu)

“Nenhuma religião pode afirmar ser dona de toda a verdade sobre o mistério da fé” (Desmond Tutu)

Que cada um olhe para dentro de si, dentro de sua fagulha divina e reflita:

Deus esta em tudo, dentro de mim, dentro de todos meus irmãos da humanidade, dentro do tudo e de todos, ele é.

Todos são seus filhos, desde o menor átomo ate a maior galáxia. Dentro da Luz e das trevas.

E estamos muito mais perto dele quando optamos por vivenciar plenamente os sete sentidos da vida:

A Fé, O Amor, O Conhecimento, A Justiça, A Lei, A Evolução, A Geração.

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Eterno Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)

O encontro com o Criador que existe em cada um de nós

OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo, Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.

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--“ Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्द गान्धी; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar, 2 de outubro de 1869 — Nova Déli, 30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.1
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).
A filosofia de Gandhi e suas ideias sobre o satya e o ahimsa foram influenciadas pelo Bhagavad Gita e por crenças hindus e da religião jainista. O conceito de 'não-violência' (ahimsa) permaneceu por muito tempo no pensamento religioso da Índia e pode ser encontrado em diversas passagens do textos hindus, budistas e jainistas. Gandhi explica sua filosofia como um modo de vida em sua autobiografia A História de meus Experimentos com a Verdade (As Minhas Experiências com a Verdade, em Portugal) - (The Story of my Experiments with Truth).
Estritamente vegetariano, escreveu livros sobre o vegetarianismo enquanto estudava direito em Londres (onde encontrou um entusiasta do vegetarianismo, Henry Salt, nos encontros da chamada Sociedade Vegetariana). Ser vegetariano fazia parte das tradições hindus e jainistas. A maioria dos hindus no estado de Gujarat eram-no, efetivamente. Gandhi experimentou diversos tipos de alimentação e concluiu que uma dieta deve ser suficiente apenas para satisfazer as necessidades do corpo humano. Jejuava muito, e usava o jejum frequentemente como estratégia política.
Gandhi renunciou ao sexo quando tinha 36 anos de idade e ainda era casado, uma decisão que foi profundamente influenciada pela crença hindu do brahmacharya, ou pureza espiritual e prática, largamente associada ao celibato. Também passava um dia da semana em silêncio. Abster-se de falar, segundo acreditava, lhe trazia paz interior. A mudez tinha origens nas crenças do mouna e do shanti. Nesses dias ele se comunicava com os outros apenas escrevendo.
O título de Mahatma atribuído a Gandhi representa um reconhecimento de seu papel como líder espiritual.
Depois de retornar à Índia de sua bem-sucedida carreira de advogado na África do Sul, ele deixou de usar as roupas que representavam riqueza e sucesso. Passou a usar um tipo de roupa que costumava ser usada pelos mais pobres entre os indianos. Promovia o uso de roupas feitas em casas (khadi).
Gandhi e seus seguidores fabricavam artesanalmente os tecidos da própria roupa e usavam esses tecidos em suas vestes; também incentivava os outros a fazer isso, o que representava uma ameaça ao negócio britânico - apesar dos indianos estarem desempregados, em grande parte pela decadência da indústria têxtil, eles eram forçados a comprar roupas feitas em indústrias inglesas. Se os indianos fizessem suas próprias roupas, isso arruinaria a indústria têxtil britânica, ao invés de fortalecê-la.


Bandeira da Índia (1921).
O tear manual, símbolo desse ato de afirmação, viria a ser incorporado à bandeira do Congresso Nacional Indiano e à própria bandeira indiana.
Também era contra o sistema convencional de educação em escolas, preferindo acreditar que as crianças aprenderiam mais com seus pais e com a sociedade. Na África do Sul, e outros homens mais velhos formaram um grupo de professores que lecionava diretamente e livremente às crianças.
Dentro do ideal de paz e não-violência que ele defendia, uma de suas frases foi: "Não existe um caminho para paz! A paz é o caminho!".
                Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia.   
— Mahatma Gandhi—“


--“Marcus J. Borg (nascido em 1942) é um americano estudioso do Novo Testamento, o teólogo e autor. [1] Ele é um companheiro do Seminário Jesus e foi anteriormente Hundere Distinguished Professor de Religião e Cultura na Universidade Estadual do Oregon, uma posição da qual ele Aposentou-se em 2007. Borg é uma das vozes mais conhecidas e influentes no cristianismo progressista e é uma figura importante na bolsa relacionada com o Jesus histórico. [2] [3]
Borg nasceu e cresceu em uma família luterana em South Dakota. Após o colegial, ele participou Concordia College, em Minnesota, inicialmente pretende ser um astrofísico e especialização em matemática e física. Mais tarde, ele mudou o seu principal para a ciência política e filosofia. Embora atormentado pela dúvida como um jovem adulto, depois de seus estudos de graduação Borg decidiu estudar no Seminário Union, em Nova York, onde se tornou familiarizado com a teologia liberal. Uma das influências profundas sobre Borg, durante seus anos de seminário era seu professor e do notável teólogo WD Davies. Após graduar-se da União, ele então matriculou em Mansfield College, Universidade de Oxford, onde ganhou seu D. Phil. [4]
Borg era um membro do corpo docente da Universidade Estadual do Oregon, de 1979 até sua aposentadoria em 2007, como Professor Emérito em Religião e Cultura e da cadeira dotada Hundere em estudos religiosos. Borg foi nomeado presidente do Departamento de Estudos Religiosos em janeiro de 1988. O Departamento de Estudos Religiosos foi fechado no final do ano lectivo de 1991-1992 e Borg tornou-se tornou-se um membro do corpo docente do Departamento de Filosofia. [5] Durante seu tempo no estado do Oregon, ele organizou e levou dois simpósios televisionado nacionalmente, uma em 1996 (Jesus em 2000), e outro em 2000 (Deus, em 2000). Borg foi presidente nacional da Seção Histórica Jesus da Society of Biblical Literature, co-presidente de seu Comitê de Programa do Novo Testamento Internacional e presidente da Associação Anglicana de estudiosos bíblicos. [6] Em 31 de maio de 2009 ele foi instalado como o primeiro teólogo canon no Trinity Episcopal Cathedral. [7] Borg tem sido um colaborador frequente com seu amigo John Dominic Crossan [8] [9] [10] [11] Ele também é um amigo de NT Wright, apesar de suas diferenças teológicas. Os dois discutiram suas diferenças em seu livro o significado de Jesus:. Dois Visions (2000) [12] [13] Borg tem sido freqüentemente apresentado em programas de redes como a PBS, NPR e National Geographic, e também fez aparições no ABC World News e The Today Show. [14]”—


--“Desmond Mpilo Tutu (Klerksdorp, 7 de outubro de 1931) é um arcebispo da Igreja Anglicana consagrado com o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o Apartheid em seu país natal. Desmond é o primeiro negro a ocupar o cargo de Arcebispo da Cidade do Cabo, sendo também o Primaz da Igreja Anglicana da África Austral entre 1986 e 1996.

Desmond Mpilo Tutu nasceu em Klerksdorp em 7 de Outubro de 1931, sendo o segundo filho de Zacheriah Zililo Tutu, um professor, e de Aleta, uma cozinheira. A família de Tutu se mudou para Johannesburgo quando ele tinha apenas 12 anos de idade. Na cidade de Johannesburgo, Tutu conheceu Trevor Huddleston, chefe da paróquia de Sophiatown.
Apesar de Tutu ter o desejo de se tornar um físico, sua família não tinha como pagar os seus estudos de Física e Tutu resolveu seguir os passos de seu pai. Tutu estudou na Pretoria Bantu Normal College entre 1951 e 1953, quando foi para a Escola Normal de Joahannesburgo. Depois foi para a King's College de Londres onde adquiriu bacharelato em Teologia.
Em 1975, se tornou o primeiro negro a ser nomeado deão da catedral de Santa Maria, em Johannesburgo. Após ser sagrado bispo, dirigiu a diocese de Lesoto de 1976 a 1978, ano em que se tornou secretário-geral do Conselho das Igrejas da África do Sul. Sua proposta para a sociedade sul-africana incluía direitos civis iguais para todos; abolição das leis que limitavam a circulação dos negros; um sistema educacional comum; e o fim das deportações forçadas de negros.
Sua firme posição anti-apartheid – a política oficial de segregação racial – lhe garantiu, em 1984, o Nobel da Paz. Recebeu o título de doutor honoris causa de importantes universidades dos Estados Unidos (EUA), do Reino Unido, do Brasil e da Alemanha.
Em 1996 presidiu a Comissão de Reconciliação e Verdade, destinada a promover a integração racial na África do Sul após a extinção do apartheid. Esta comissão tem poderes para investigar, julgar e anistiar crimes contra os direitos humanos praticados na vigência do regime.
Em 1997 divulgou o relatório final da comissão, que acusa de violação dos direitos humanos tanto as autoridades do regime racista sul-africano quanto as organizações que lutavam contra o apartheid. Atualmente é membro do comitê de patrocínio da Coordenação internacional para o Decênio da cultura da não-violência e da paz.”—


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Umbanda é Espiritismo? Ou Espiritismo é Umbanda?


Bom dia, Amigos na Luz.

Hoje de manha, recebi outra mensagem após o texto sobre o trabalho Apometrico orientado por Ogum (Co-Criador) que dizia o seguinte:

“orixás não tem nada haver com a doutrina espírita é cultura afro, umbandismo é muito delicado falar sobre umbanda, quando se trata de doutrina espírita, que é ciência, filosofia e religião. Eu preciso saber qual a vertente que seu circulo quer percorrer.”

Umbanda é Espiritismo?  Ou Espiritismo é Umbanda?

Temos que levar Luz (conhecimento e estudo) a todos. E ainda mais importante neste momento que a humanidade passa aos próprios trabalhadores da Luz.

Como podemos falar que energias que existem no universo desde de tempos imemoráveis, ou desde que o próprio universo foi criado não existem.

Pois elas não são reconhecidas por uma ou outra filosofia?

Só porque você não acredita que exista o ar, isso não vai fazer você parar de respirar.

Estas energias existem, nos estamos banhados nelas, as recebemos a todos os instantes, a pessoa acreditado nelas ou não.

E mais, cada filosofia podendo dar um nome para estas energias primordiais: Orixas, Co-criadores, Arcanjos, etc.

Seria isso medo? Seria isso resquício do sectarismo que a humanidade traz a cada nova reencarnação (por não aprender)?

Repetindo uma coisa que deveria ser obvia a todos os trabalhadores na luz: “Não podemos dizer que o caminho do Céu só existe dentro de uma única filosofia”

Acho que deveríamos ser mais adultos espiritualmente para entendermos isso.

O medo vem da falta de convicção. Porque se alguém tem absoluta certeza que sua filosofia esta correta, não vai se preocupar com alguém falando algo diferente do que acredita.

E se este medo acontecer pela razão de querer salvar a alma do próximo, pois os únicos que vão ser salvos serão os que professarem a sua Religião.

Questione se realmente e assim que se ajuda alguém a encontrar seu caminho evolutivo.

Entendo que Kardec não foi explicito, em falar dos Orixás, porque o que ele teve contato na sua época na França não tinha estas referencias.

Mas falou de Carma, que foi algo que estava em voga na Europa, trazido a baila pela Madame Helena Blavatsky (Teosofia – que havia passado anos na India).

E também, Kardec pode ter dado outros nomes, e as pessoas nao reconhecem.

Num dos livros da codificação que que muitos espiritas tem dificuldade de leitura, pela complexidade das ideias, A Genese, Kardec fala de "Engenheiros Siderais".

Ele não estava falando de Ets que fizeram Pós Doc em Engenharia Sideral.

Ele falava de seres que forma criados por deus, para ajudar na construção do Universo.

E cada filosofia os designa de uma forma:
Orixas, Co-criadores, Arcanjos, etc.

Temos sempre que ter em nossas mentes que:

“TRABALHADORES NA LUZ SÃO TODOS OS ENCARNADOS E DESENCARNADOS QUE TRABALHAM DENTRO DA SEARA DA LUZ, NÃO IMPORTANDO SUA RAÇA , CREDO , COR OU IDEOLOGIA. APENAS QUE ELES TRABALHAM SENDO INSTRUMENTOS DO CRIADOR NA EVOLUCAO PARA TODA A HUMANIDADE.”

E preciso re-lembrar a todos os trabalhadores na Luz, que precisam tomar muito cuidado com isso:

“A visão sectária do mundo só nos leva a caminhar longe das próprias palavras de Cristo.”

Gostaria de compartilhar a resposta que dei ao trabalhador na luz que me fez este questionamento.

Boa noite, amiga na Luz

Só deixa eu te perguntar uma coisa?

Pelo que entendo, o próprio Kardec em suas Obras póstumas  falou que o espiritismo não era uma religião e sim  uma filosofia (que também tem sua vertente na ciência dos espíritos.) Mas entendo porque vocês necessitem falar que e uma religião, mesmo o fundador da sua filosofia dizendo que não e.

A ciência dos espíritos  não acontece apenas na codificação  o próprio Kardec pediu para se continuar suas pesquisas.

Sim, eu estudo e me desenvolvo em um Núcleo Umbandista, isso não me impede de ter lido e amado a codificação  e pegar  emprestado algo que o como Kardec definiu como Fé raciocinada.

Eu trabalho junto ao grupo de médiuns, fazendo resgates nos abismo e vales, se sendo amparados por inúmeros seres de luz, que nos ajudam, que são de varias filosofias diferentes: espiritas, budistas, evangélicos, cristãos, umbandistas, etc.

Vários mentores, que dão suporte nas zonas mais densas, para se conseguir fazer os resgates, estão nas fileiras daquilo que você chama de umbanda.

E como você bem sabe, somos espíritos imortais, mesmo hoje eles estando trabalhando dentro da Umbanda, e eles próprios já seguiram varias outras filosofias.

Meu boiadeiro, num atendimento, falou para um assistido, que ele havia desencarnado a 40 anos atrás, e que nesta vida ele tinha sido um tocador de boi. Mas que numa encarnação anterior ele tinha seguido a mesma filosofia do assistido. Ele tinha seguido a filosofia Islâmica.

Olha que coisa bonita, uma pessoa que precisava de ajuda espiritual, seguindo a filosofia islâmica, pedido ajuda dentro da umbanda, a um Boiadeiro. E o Boiadeiro falou como a filosofia Islâmica e universalista, e muito amorosa, eles ate consideram Jesus como um enviado de Deus. E o respeitam muito.

Acho que nos trabalhadores na Luz precisamos agregar conhecimento. E trabalhar juntos para um mesmo objetivo.

Amor e fraternidade para a humanidade.

Não existe nada de delicado quando se fala de trabalhadores na Luz.

Pergunte para seu mentor direto, se e licito deixar algum assunto de fora apenas porque não esta na codificação.

Nos seus trabalhos de desobsessão tipo P4 você já trabalho com
Magos Negros? Implantes ou Chips colocados por obsessores? Ataques Mentais?

Nos temos que estudar sempre, e confiar na fé raciocinada.

Muita Paz e Luz em sua Jornada de auto-conhecimento.”

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Eterno Aprendiz Espiritual
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós
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OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo, Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.

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--“Os Orixás
 Quando falamos que Orixá é o Senhor da Luz, queremos dizer Luz Espiritual. Dizemos que são senhores de faixas espirituais, tonalidades espirituais ou vibrações. Os sete Orixás que formam a coroa divina possuem polaridade dual, porém essa polaridade só se expressa no astral. Esta diferenciação de polaridade oposta é expressa através do oitavo elemento que é Exu, em seus aspectos masculino e feminino. Exu é concretizador do poder vibracional dos Orixás no Universo Astral. Falemos então das sete essências espirituais :
O primeiro par é do Orixá Virginal Orixalá, que manifestado em par vibratório no Universo Astral gera Orixalá-Odudua; o segundo par é do Orixá Virginal Ogum, que manifestado em para vibratório no Universo Astral gera Ogum-Obá, o terceiro par é do Orixá Virginal Oxóssi, que manifesta em par vibratório no Universo Astral gerando Oxóssi-Ossaian, o quarto par é do Orixá Virginal Xangô, que gera Xangô-Oyá, o quinto par é do Orixá Virginal Yorimá que gera Yorimá-Nanã, o sexto par é do Orixá Virginal Yori que gera Yori-Oxum, e o sétimo par é do Orixá Virginal Yemanjá, que gera Yemanjá-Oxumarê.
Cada Orixá, no reino virginal possui atributos próprios que podem ser gerados em bom e mau estado. Exu, na Umbanda, é um espírito responsável com funções delicadíssimas perante os tribunais cármicos. É considerado o Guardião entre a luz e as trevas, senhor do Carma constituido, o cobrador da justiça cármica.”--
http://www.pegue.com/religiao/umbanda.htm

--“Helena Blavatsky
Elena Petrovna Blavatskaya (em russo: Елена Петровна Блаватская, Ekaterinoslav, Império Russo, atualmente na Ucrânia, 30 de julho - 31 de julho de 1831 (c. juliano) (12 de agosto de 1831 (c. gregoriano)) — Londres, 8 de maio de 1891), mais conhecida como Helena Blavatsky ou Madame Blavatsky, foi uma prolífica escritora, filósofa e teóloga da Rússia, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e co-fundadora da Sociedade Teosófica.[1]
Personalidade complexa, dinâmica e independente, desde pequena Elena Blavatskaya mostrou possuir um caráter forte e dons psíquicos incomuns, e logo em torno dela se formou um folclore doméstico. Imediatamente após um casamento frustrado, deixou o esposo e partiu em um longo período de viagens por todo o mundo em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico, e nesse intervalo alegou ter passado por inúmeras experiências fantásticas, entrado em contato com vários mestres de sabedoria ou mahatmas e deles recebido na condição de discípula um treinamento especial para desenvolver seus poderes paranormais de forma controlada, a fim de que pudesse servir-lhes de instrumento para a instrução do mundo ocidental. A partir de 1873 iniciou sua carreira pública nos Estados Unidos, e em pouco tempo se tornou uma figura tão celebrada quanto polêmica. Exibiu seus poderes psíquicos para grande número de pessoas, deslumbrando a muitos e despertando o ceticismo em outros, que não raro a acusaram de embuste, muitas vezes com boas evidências para tal. Entretanto, em muitos outros casos seus poderes pareceram autênticos. A controvérsia a acompanhou por todo o resto de sua vida e ainda hoje está acesa. Nos Estados Unidos estabeleceu uma duradoura aliança de trabalho e companheirismo com Henry Olcott, com quem fundou a Sociedade Teosófica, e em 1877 Blavatsky publicou sua primeira obra importante, Ísis sem Véu, já tendo escrito antes inúmeros artigos. Pouco depois ela e Olcott transferiram a sede da Sociedade para a Índia, e passaram a viver lá, até que um incidente, o Caso Coulomb, abalou gravemente sua reputação internacional, quando foi declarada culpada de fraude num relatório publicado pela Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres. Voltou então para a Europa, onde continuou escrevendo e divulgando a Teosofia. Seus anos finais foram difíceis, estava frequentemente adoentada e envolvida em discussões públicas, tinha de administrar a Sociedade que fundara e que crescia rapidamente, e a quantidade de trabalho que se impunha era enorme. Mesmo assim pôde concluir seu livro mais importante, A Doutrina Secreta, uma síntese de História, Ciência, Religião e Filosofia, e deixar outras obras de relevo, além de profusa correspondência e grande coleção de artigos e ensaios.[1]
Blavatsky surgiu em um momento histórico em que a religião estava sendo rapidamente desacreditada pelo avanço da Ciência e da Tecnologia, e que testemunhou o nascimento de uma série de escolas de ocultismo ou de pensamento alternativo, muitas delas com base conceitual pouco firme ou desenvolvendo práticas apenas intuitivas, que ganhavam grande número de adeptos em virtude do fracasso do Cristianismo em fornecer explicações satisfatórias para várias questões fundamentais da vida e sobre os processos do mundo natural. A importância da contribuição de Blavatsky foi então reafirmar o divino, mas oferecendo caminhos de diálogo com a Ciência e tentando purgar a Religião institucionalizada de seus erros seculares, combatendo o dogmatismo e a superstição de todos os credos e incentivando a pesquisa científica, o pensamento independente e a crítica da fé cega através da razão. Lutou contra todas as formas de intolerância e preconceito, atacou o materialismo e o ceticismo arrogante da ciência, e pregou a fraternidade universal. Sem pretender fundar uma nova religião, sem reivindicar infalibilidade nem se intitulando proprietária ou autora das idéias que trouxe à luz, apresentou ao mundo ocidental uma síntese de conceitos, técnicas e interpretações de uma grande variedade de fontes filosóficas, científicas e religiosas do mundo, antigas e modernas, organizando-as em um corpo de conhecimento estruturado, lógico e coerente que compunha uma visão grandiosa e positiva do universo e do homem. Com isso a Teosofia se tornou, ainda que contestada por vários críticos, um dos mais bem sucedidos sistemas de pensamento eclético da história recente do mundo, unindo formas antigas e novas e provendo pontes entre vários mundos diferentes - sabedoria antiga e pragmatismo moderno, oriente e ocidente, sociedade tradicional e reformas sociais. Influenciou milhares de pessoas em todo o mundo desde que apareceu, desde a população comum a estadistas, líderes religiosos, literatos e artistas, e deu origem a um sem-número de seitas e escolas de pensamento derivativas”—
http://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_Blavatsky


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Porque nos Reencarnamos?


Boa noite a todos.

Hoje eu acordei com uma frase sendo repetida em meu ser.

 “Nos reencarnamos para desenvolver nossas qualidades, e superar ( trabalhar) nossos defeitos.”

Na nossa evolução, e necessário trabalhar o equilíbrio em todos os aspectos. No Material, Emocional e Espiritual.

E não viemos para sofrer, e sim aceitarmos o que e de bom em nos, e aprendermos o que precisamos compreender em nossos sentimentos que nos distancia da evolução.

Os mentores nos falam que precisamos trabalhar nossas qualidades, para que elas nos fortaleçam e nos deem condição para enfrentarmos nossas emoções mais complicadas. Elas que fazem parte de nosso abismo interior.

Por isso nunca esqueçam, somos fagulhas do criador. E por isso temos a condição de trabalhar tanto as boas quantos as mais complicadas emoções. São degraus que alçamos para buscar nossa evolução.

Que Oxalá (Deus) abençoe e ajude a cada um de nos a buscarmos esta forca para nos superar.

Paz e Luz a todos.

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domingo, 14 de abril de 2013

Um trabalho Apometrico orientado por Ogum (Co-Criador)


Que Oxalá (Deus) abençoe a todos.

Venho trazer um relato vivenciados pela equipe de estudos da Apometria aqui do nosso Núcleo de Culto Umbandista do Butantã.

Antes de começar os trabalhos, eu senti muito forte as energias de Nosso Pai Ogum, nos suprindo e equilibrando a todos os que estavam no local.

Foi feito a abertura dos trabalhos/estudos, Fizemos as orações iniciais, ainda de mãos dadas, ficamos todos a sentir as energias do ambiente e ai nosso orientador dos trabalhos de Apometria no plano físico (Daniel) começou a cantar bem baixinho o ponto de Ogum...

No alto da romaria, eu vi um cavaleiro de ronda, (bis)
Trazia espada e a lança na mão,
Ogum Mege guerreou e venceu o dragão,
A primeira espada quem ganhou foi ele, (bis)
Mas ele é, ele é Ogum Mege, ele veio de Aruanda
Pra seus filhos proteger...

Aos poucos, cada um dos integrantes ia cantando e sentindo as energias do nosso querido Pai Ogum (Co-Criador).

Eu, dentro deste sentimento de completude, pensei, como o universo e maravilhoso, nos aqui, como instrumentos do criador, sendo banhados pelas energias do Orixá Ogum (Co-Criador), e sentindo vários mentores, guias, guardiões lado a lado se preparando para dar inicio aos trabalhos.

Ai, foi iniciado os trabalhos.......

Salve, Ogum (Co-Criador)
Salve Oxalá (Deus)
Por nos dar a oportunidade de trabalhar dentro da lei maior, justiça divina e do merecimento de todos. Ajudando a luz, dentro da criação a trabalhar como ordenadores, e filhos do todo.

Paz e Luz a todos os trabalhadores da senda luminosa da evolução.

Que Oxalá (Deus) e Ogum(Co-Criador) abençoe a todos.

PS(Nos temos nossa Mãe Cabocla Inaiá como fundadora do grupo de Apometria do Núcleo e o Vô Geronimo com atual orientador espiritual de nosso grupo de Apometria e de nosso grupo de estudos Apometricos.)

(Publicado em 05/09/12 e 15/01/1013)

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