quinta-feira, 18 de abril de 2013

As Filosofias (religiões) são caminhos diferentes que levam a um único Deus?


Boa noite a todos.

Qual e a Filosofia (Religião) que traz toda a verdade?

E o que e a verdade (Deus)?

Qual e a Filosofia que salva (Apenas seus adeptos ou crentes)?

Acho tão interessante que nos, como humanidade, ainda tenhamos esta visão tão limitada.

Será que o Alfa e o Ômega do Universo, o criador de tudo, iria definir a verdade só para alguns poucos escolhidos?

Ou ele nos deu a verdade, em pedacinhos, e todas as grandes filosofias fazem parte disso?

Deus e muito maior que qualquer filosofia, quiçá a própria humanidade.

Queria compartilhar com vocês estes questionamentos.

E algumas ideias de pensadores e humanistas que também acham isso.

"As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?"( Mahatma Gandhi)

“Para mim, é inconcebível que o Deus do Universo se revele por meio de uma só religião”(Marcus Borg)

“Deus nos ama a todos. Cada um de nós é preciso a seus olhos, e cada religião tem percepções valiosas e válidas acerca do mistério de quem Deus é. Os cristãos não possuem o monopólio de nenhuma virtude. Esta é uma das razões pelas quais afirmamos que Deus não é cristão! Todos os seus filhos, sejam eles cristãos ou não, estão qualificados para receberem as muitas virtudes.” (Desmond Tutu)

“Nenhuma religião pode afirmar ser dona de toda a verdade sobre o mistério da fé” (Desmond Tutu)

Que cada um olhe para dentro de si, dentro de sua fagulha divina e reflita:

Deus esta em tudo, dentro de mim, dentro de todos meus irmãos da humanidade, dentro do tudo e de todos, ele é.

Todos são seus filhos, desde o menor átomo ate a maior galáxia. Dentro da Luz e das trevas.

E estamos muito mais perto dele quando optamos por vivenciar plenamente os sete sentidos da vida:

A Fé, O Amor, O Conhecimento, A Justiça, A Lei, A Evolução, A Geração.

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Eterno Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)

O encontro com o Criador que existe em cada um de nós

OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo, Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.

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--“ Mohandas Karamchand Gandhi (em hindi: मोहनदास करमचन्द गान्धी; em guzerate: મોહનદાસ કરમચંદ ગાંધી; Porbandar, 2 de outubro de 1869 — Nova Déli, 30 de janeiro de 1948), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução.1
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).
A filosofia de Gandhi e suas ideias sobre o satya e o ahimsa foram influenciadas pelo Bhagavad Gita e por crenças hindus e da religião jainista. O conceito de 'não-violência' (ahimsa) permaneceu por muito tempo no pensamento religioso da Índia e pode ser encontrado em diversas passagens do textos hindus, budistas e jainistas. Gandhi explica sua filosofia como um modo de vida em sua autobiografia A História de meus Experimentos com a Verdade (As Minhas Experiências com a Verdade, em Portugal) - (The Story of my Experiments with Truth).
Estritamente vegetariano, escreveu livros sobre o vegetarianismo enquanto estudava direito em Londres (onde encontrou um entusiasta do vegetarianismo, Henry Salt, nos encontros da chamada Sociedade Vegetariana). Ser vegetariano fazia parte das tradições hindus e jainistas. A maioria dos hindus no estado de Gujarat eram-no, efetivamente. Gandhi experimentou diversos tipos de alimentação e concluiu que uma dieta deve ser suficiente apenas para satisfazer as necessidades do corpo humano. Jejuava muito, e usava o jejum frequentemente como estratégia política.
Gandhi renunciou ao sexo quando tinha 36 anos de idade e ainda era casado, uma decisão que foi profundamente influenciada pela crença hindu do brahmacharya, ou pureza espiritual e prática, largamente associada ao celibato. Também passava um dia da semana em silêncio. Abster-se de falar, segundo acreditava, lhe trazia paz interior. A mudez tinha origens nas crenças do mouna e do shanti. Nesses dias ele se comunicava com os outros apenas escrevendo.
O título de Mahatma atribuído a Gandhi representa um reconhecimento de seu papel como líder espiritual.
Depois de retornar à Índia de sua bem-sucedida carreira de advogado na África do Sul, ele deixou de usar as roupas que representavam riqueza e sucesso. Passou a usar um tipo de roupa que costumava ser usada pelos mais pobres entre os indianos. Promovia o uso de roupas feitas em casas (khadi).
Gandhi e seus seguidores fabricavam artesanalmente os tecidos da própria roupa e usavam esses tecidos em suas vestes; também incentivava os outros a fazer isso, o que representava uma ameaça ao negócio britânico - apesar dos indianos estarem desempregados, em grande parte pela decadência da indústria têxtil, eles eram forçados a comprar roupas feitas em indústrias inglesas. Se os indianos fizessem suas próprias roupas, isso arruinaria a indústria têxtil britânica, ao invés de fortalecê-la.


Bandeira da Índia (1921).
O tear manual, símbolo desse ato de afirmação, viria a ser incorporado à bandeira do Congresso Nacional Indiano e à própria bandeira indiana.
Também era contra o sistema convencional de educação em escolas, preferindo acreditar que as crianças aprenderiam mais com seus pais e com a sociedade. Na África do Sul, e outros homens mais velhos formaram um grupo de professores que lecionava diretamente e livremente às crianças.
Dentro do ideal de paz e não-violência que ele defendia, uma de suas frases foi: "Não existe um caminho para paz! A paz é o caminho!".
                Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia.   
— Mahatma Gandhi—“


--“Marcus J. Borg (nascido em 1942) é um americano estudioso do Novo Testamento, o teólogo e autor. [1] Ele é um companheiro do Seminário Jesus e foi anteriormente Hundere Distinguished Professor de Religião e Cultura na Universidade Estadual do Oregon, uma posição da qual ele Aposentou-se em 2007. Borg é uma das vozes mais conhecidas e influentes no cristianismo progressista e é uma figura importante na bolsa relacionada com o Jesus histórico. [2] [3]
Borg nasceu e cresceu em uma família luterana em South Dakota. Após o colegial, ele participou Concordia College, em Minnesota, inicialmente pretende ser um astrofísico e especialização em matemática e física. Mais tarde, ele mudou o seu principal para a ciência política e filosofia. Embora atormentado pela dúvida como um jovem adulto, depois de seus estudos de graduação Borg decidiu estudar no Seminário Union, em Nova York, onde se tornou familiarizado com a teologia liberal. Uma das influências profundas sobre Borg, durante seus anos de seminário era seu professor e do notável teólogo WD Davies. Após graduar-se da União, ele então matriculou em Mansfield College, Universidade de Oxford, onde ganhou seu D. Phil. [4]
Borg era um membro do corpo docente da Universidade Estadual do Oregon, de 1979 até sua aposentadoria em 2007, como Professor Emérito em Religião e Cultura e da cadeira dotada Hundere em estudos religiosos. Borg foi nomeado presidente do Departamento de Estudos Religiosos em janeiro de 1988. O Departamento de Estudos Religiosos foi fechado no final do ano lectivo de 1991-1992 e Borg tornou-se tornou-se um membro do corpo docente do Departamento de Filosofia. [5] Durante seu tempo no estado do Oregon, ele organizou e levou dois simpósios televisionado nacionalmente, uma em 1996 (Jesus em 2000), e outro em 2000 (Deus, em 2000). Borg foi presidente nacional da Seção Histórica Jesus da Society of Biblical Literature, co-presidente de seu Comitê de Programa do Novo Testamento Internacional e presidente da Associação Anglicana de estudiosos bíblicos. [6] Em 31 de maio de 2009 ele foi instalado como o primeiro teólogo canon no Trinity Episcopal Cathedral. [7] Borg tem sido um colaborador frequente com seu amigo John Dominic Crossan [8] [9] [10] [11] Ele também é um amigo de NT Wright, apesar de suas diferenças teológicas. Os dois discutiram suas diferenças em seu livro o significado de Jesus:. Dois Visions (2000) [12] [13] Borg tem sido freqüentemente apresentado em programas de redes como a PBS, NPR e National Geographic, e também fez aparições no ABC World News e The Today Show. [14]”—


--“Desmond Mpilo Tutu (Klerksdorp, 7 de outubro de 1931) é um arcebispo da Igreja Anglicana consagrado com o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o Apartheid em seu país natal. Desmond é o primeiro negro a ocupar o cargo de Arcebispo da Cidade do Cabo, sendo também o Primaz da Igreja Anglicana da África Austral entre 1986 e 1996.

Desmond Mpilo Tutu nasceu em Klerksdorp em 7 de Outubro de 1931, sendo o segundo filho de Zacheriah Zililo Tutu, um professor, e de Aleta, uma cozinheira. A família de Tutu se mudou para Johannesburgo quando ele tinha apenas 12 anos de idade. Na cidade de Johannesburgo, Tutu conheceu Trevor Huddleston, chefe da paróquia de Sophiatown.
Apesar de Tutu ter o desejo de se tornar um físico, sua família não tinha como pagar os seus estudos de Física e Tutu resolveu seguir os passos de seu pai. Tutu estudou na Pretoria Bantu Normal College entre 1951 e 1953, quando foi para a Escola Normal de Joahannesburgo. Depois foi para a King's College de Londres onde adquiriu bacharelato em Teologia.
Em 1975, se tornou o primeiro negro a ser nomeado deão da catedral de Santa Maria, em Johannesburgo. Após ser sagrado bispo, dirigiu a diocese de Lesoto de 1976 a 1978, ano em que se tornou secretário-geral do Conselho das Igrejas da África do Sul. Sua proposta para a sociedade sul-africana incluía direitos civis iguais para todos; abolição das leis que limitavam a circulação dos negros; um sistema educacional comum; e o fim das deportações forçadas de negros.
Sua firme posição anti-apartheid – a política oficial de segregação racial – lhe garantiu, em 1984, o Nobel da Paz. Recebeu o título de doutor honoris causa de importantes universidades dos Estados Unidos (EUA), do Reino Unido, do Brasil e da Alemanha.
Em 1996 presidiu a Comissão de Reconciliação e Verdade, destinada a promover a integração racial na África do Sul após a extinção do apartheid. Esta comissão tem poderes para investigar, julgar e anistiar crimes contra os direitos humanos praticados na vigência do regime.
Em 1997 divulgou o relatório final da comissão, que acusa de violação dos direitos humanos tanto as autoridades do regime racista sul-africano quanto as organizações que lutavam contra o apartheid. Atualmente é membro do comitê de patrocínio da Coordenação internacional para o Decênio da cultura da não-violência e da paz.”—


Um comentário:

  1. Ola,boa noite.É uma alegria visitar sua pagina e saber do teu trabalho na divulgaçao da verdade. Gandhi, questionado sobre DEUS ser unico e existir tantas religioes deu a seguinte resposta;DEUS é como uma arvore,o tronco é um só e os galhos sao as religioes, vao em todas as direçoes, tao diferentes porque os homens sao diferentes, Assim tem que ser pois o que toca um, nao toca o outro. Por isso esta quantidade de religiao,mas chegara o dia que haverá um só rebanho e um só PASTOR. Abraçao,Mauro.

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