Amigo na Luz, se neste momento que esta lendo este texto,
estiver encarnado, então sim, a obsessão pode estar acontecendo com você sim,
mesmo se você ainda não percebeu.
E se estiver desencarnado, acompanhando a leitura deste
texto, também a uma chance de você até estar sofrendo algum tipo de obsessão
também.
O ponto para que isso aconteça. E não estar equilibrado
energeticamente e estar vibrando energias densas e danosas para-nos mesmos.
A única forma de não estar sofrendo Obsessão, e estar
equilibrado, vibrando níveis sutis de energias (Salutares) e ainda não ter
dividas cármica muito pesadas, bom, amigos na luz, perceberam que poucos seres
humanos encarnados e desencarnados conseguem estar assim.
Então o que e Obsessão?
Deixa-me perguntar para vocês, se nos queremos nos
alimentar? O que precisamos fazer?
Arrumamos um emprego, para conseguirmos dinheiro, para
adquirir os alimentos.
Se morássemos no interior, ainda assim precisaríamos de
dinheiro para comprar sementes, criação, etc.
Também podemos filar a boia na casa de alguém? Só se for
muito, mais muito espaçoso.
Então o dinheiro, e algo necessário, neste nível, para nos
alimentar, certo?
No caso de seres desencarnados, e mais especificamente, os
seres que desencarnaram e que estão nos umbrais, vales e abismo, nos locais
mais densos que existem aqui na terra, eles como nos sentem fome.
E qual e a forma que eles têm para se alimentar?
Ele se aproxima de alguém, aqui no nível físico, tentam se
sintonizar a esta pessoa, ficam ao seu lado, as acompanham, e tentam puxar este
alimento, das energias (chacras e aura) geradas e dos alimentos que são
absorvidos pelo encarnado.
Assim como um ser desencarnado que e fumante, alcoólatra ou
viciado em drogas absorvem estas energias dos viventes da mesma forma.
Vocês me falam, e só isso?
Estes seres se alimentam só deste tipo de energia?
Amigos na luz, estes seres, que se alimentam destas
energias, são apenas uma pequena parcela, das obsessões, as que chamamos de Obsessões
simples.
Mais amigos na luz existem seres muito densos, que não se
satisfazem com este nível de energia, eles se alimentam de emoções e
pensamentos mais densos e pesados.
Um ser deste tipo, pode facilmente fazer que uma pessoa
entre numa depressão muito forte, para ter a energia que necessita, e fazer da
pessoa uma bateria viva, e ter alimento para muito tempo.
Estes seres obsediam os encarnados, porque temos o corpo
físico, temos ectoplasma, que são energias interdimensionais, fazendo com que eles
possam também usar isso como moeda de troca, nos vales e abismos, este e o
pagamento dos seres densos, o ectoplasma, uma energia quase física/espiritual.
Ai está o que chamamos de Obsessões medias e complexas
Amigos na luz, ainda existem formas piores de obsessão,
estes seres mais densos, que são uma minoria no astral, podem levar uma pessoa
a cometer um suicídio, a pessoa após o suicídio, vai continuar com todos os
sentimentos de antes, adicionando a
culpa de ter se matado, elas se tornam baterias vivas, que podem ser levadas
para seres dos abismos, que são seres que de tão densos, não conseguem vir aqui
para o físico.
Amigos na Luz, neste momento vão me perguntar, onde está
nossa proteção? Nossos Guias? Nossos Mentores?
Eles estão lá, vão nos acompanhar, mais não podem interferir
em nosso livre arbítrio.
Eles esperam o momento em que aquele processo que estamos
vivendo, chegue ao fim do desgaste cármico, isso sempre dentro da lei maior, da
justiça divina e do merecimento de todos os envolvidos.
Neste momento, eles vão poder nos ajudar. E o universo traz
junto a eles recursos, para resgate, e finalização daquele processo.
Amigos na luz, temos que buscar nossa espiritualidade, temos
que trabalhar nosso interior, tanto emocional, mental e físico.
Viver como nosso amado mestre Jesus pediu: Orai e Vigiai,
com muito Amor e fraternidade.
Desta forma, teremos o equilíbrio e poderemos sentir estes
seres que se aproxima de nos.
Que Deus nos ilumine a todos, para que possamos sempre
trazer dentro de nosso coração a maior proteção que existe, o Amor.
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Eterno Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)
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Palestra :
Espiritualidade Básica 1 a 4 - Espiritualidade 101
“TUDO QUE VOCÊ GOSTARIA DE SABER SOBRE ESPIRITUALIDADE E
TINHA CURIOSIDADE DE PERGUNTAR”
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1) Mecanismos da Espiritualidade
2) Mundos Espirituais que rodeiam a Terra.
3) Corpos Espirituais
4) Obsessão e Desobsessão.
5) Técnica de Proteção Espiritual
6) Planos espirituais, que filosofia eles seguem?
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Charge 55- Amigo Secreto
O que é
obsessão?
Nas
últimas décadas a obsessão vem crescendo na Terra, causando perturbações e
sofrimentos
os mais variados.
Quem
deseja viver bem deve esforçar-se para evitar as obsessões. Mas há muita gente
que não conhece o assunto.
Obsessão
é a insistência de um Espírito mau ou ignorante sobre determinada pessoa,agindo
seguida e constantemente, transmitindo-lhe idéias negativas, estimulando
vícios, perseguindo-a, sugando-lhe as energias e roubando-lhe sensações.
Ela é
uma doença, só que é doença da alma. A nossa alma é que favorece as condições
necessárias para as obsessões poderem se instalar.
Allan
Kardec especificava dessa forma a Obsessão Simples:
ela
pode ocorrer na prática mediúnica (que exige conhecimento e vigilância);
ela acontece
quando um Espírito malfazejo se impõe ao médium, intromete-se nas
comunicações
de outras entidades bem intencionadas e, enfim, não lhe dá sossego para o
exercício tranqüilo da mediunidade.
A
obsessão é o domínio que um espírito exerce sobre alguém. Esse domínio ocorre
em variados graus, desde os mais leves até aqueles que vão da fascinação à
subjugação, podendo chegar à possessão.
Os bons
Espíritos não obsediam. Aconselham seus protegidos encarnados para um
procedimento
ético. Se não são ouvidos, retiram-se, mas não os forçam a nada.
Os
perversos, ao contrário, aproximam-se geralmente atraídos por más tendências do
encarnado. Ou então, buscam prejudicar pessoas boas, geralmente as que conduzem
obras redentoras, para destruir-lhes o trabalho. Com esse intuito, tentam
passar por "bonzinhos", dando comunicações como se fossem grandes e
nobres figuras da Espiritualidade.
Seriam
os que Kardec chamou de "falsos profetas da Erraticidade". Se
conseguem dominar o encarnado, terminam por identificar-se com seu Espírito e o
conduzem como a uma verdadeira criança.
Classificação
O
Codificador da Doutrina Espírita classificou didaticamente as Obsessões como:
obsessões
simples, fascinação e subjugação.
A ação
nefasta de Espíritos irresponsáveis ou vingativos sempre se faz a quem lhes
oferece
campo pela vida desregrada, cheia de vícios e iniqüidades.
A
Espiritualidade esclarece que, na maior parte das obsessões, os encarnados são
os responsáveis, pois se envolvem com toda sorte de negativismo, através da
emissão de pensamentos comprometedores, os quais depois passam a ser
estimulados pelos acompanhantes invisíveis que atraem.
Sentimentos
e atos de crueldade, bem como tristeza, desânimo, maledicência e
leviandade,
podem provocar desarmonia mental, além de oferecer campo adequado à aproximação
e domínio de entidades também perversas. Dessas aproximações podem resultar
desde alergias de tipo cutâneo até casos mais graves de domínio psíquico.
Obsessão
simples
A
obsessão é a ação voluntária, tenaz, que um Espírito inferior exerce sobre uma
pessoa com o objetivo de dominá-la e prejudicá-la; em geral, pelo simples
prazer de infelicitar a pessoa.
No
número das dificuldades que a prática do Espiritismo apresenta é necessário
colocar a da obsessão em primeira linha (237 LM). Trata-se do domínio que
alguns Espíritos podem adquirir sobre certas pessoas. São sempre os Espíritos
inferiores que procuram dominar, pois os bons não exercem nenhum
constrangimento. Os bons aconselham, combatem a influência dos maus, e se não
os escutam preferem retirar-se. Os maus, pelo contrário, agarram-se aos que
conseguem prender. Se chegam a dominar alguém, identificam-se com o Espírito da
vítima e a conduzem
como se
faz com uma criança.
A
obsessão simples (238 LM) verifica-se quando um Espírito malfazejo se impõe a
um médium, intromete-se contra a sua vontade nas comunicações que ele recebe, o
impede de se comunicar com outros Espíritos e substitui os que são evocados.
Não se
está obsedado pelo simples fato de ser enganado por um Espírito mentiroso, pois
o melhor médium está sujeito a isso, sobretudo no início, quando ainda lhe
falta a experiência necessária, como entre nós as pessoas mais honestas podem
ser enganadas por trapaceiros. Podese, pois, ser enganado sem estar obsedado. A
obsessão consiste na tenacidade de um Espírito do qual não se consegue
desembaraçar.
Na
obsessão simples o médium sabe perfeitamente que está lidando com um Espírito
mistificador, que não se disfarça e nem mesmo dissimula de maneira alguma as
suas más intenções e o seu desejo de contrariar. O médium reconhece facilmente
a mistificação, e como se mantém vigilante raramente é enganado. Assim, esta
forma de obsessão é apenas desagradável e só tem o inconveniente de dificultar
as comunicações com os Espíritos sérios ou com os de nossa afeição.
Podemos
incluir nesta categoria os casos de obsessão física, que consistem nas
manifestações
barulhentas e obstinadas de certos Espíritos que espontaneamente produzem
pancadas e outros ruídos.
Fascinação
Já
dissemos que muito mais graves são as conseqüências da fascinação.
Efetivamente, graças à ilusão que dela decorre, o Espírito conduz o indivíduo
de quem ele chegou a apoderar-se, como faria com um cego, e pode levá-lo a
aceitar as doutrinas mais estranhas, as teorias mais falsas, como se fossem a
única expressão da verdade. Ainda mais, pode levá-lo a situações ridículas,
comprometedoras e até perigosas.”
Se o
médium não analisa criteriosamente o que recebe em nome de tal Espírito, antes
de o divulgar, porque não tenha condições intelectuais ou porque esteja
envaidecido poderá passar informações descabidas, que geram desconforto ou
demonstram desequilíbrio mental e intelectual.
A
fascinação tem conseqüências muito mais graves (239 LM). Trata-se de uma ilusão
criada diretamente pelo Espírito no pensamento do médium e que paralisa de
certa maneira a sua capacidade de julgar e analisar as comunicações.
O
médium fascinado não se considera enganado. O Espírito consegue inspirar-lhe
uma confiança cega, impedindo-o de ver a mistificação e de compreender o
absurdo do que escreve, mesmo quando este salta aos olhos de todos. A ilusão
pode chegar ao ponto de levá-lo a considerar sublime a linguagem mais ridícula.
Enganam-se
os que pensam que esse tipo de obsessão só pode atingir as pessoas simples,
ignorantes e desprovidas de senso. Os homens mais atilados, mais instruídos e
inteligentes noutro sentido, não estão mais livres dessa ilusão, o que prova
tratar-se de uma aberração produzida por uma causa estranha, cuja influência os
subjuga.
Dissemos
que as conseqüências da fascinação são muito mais graves. Com efeito, graças a
essa ilusão que lhe é conseqüente o Espírito dirige a sua vítima como se faz a
um cego, podendo levá-lo a aceitar as doutrinas mais absurdas e as teorias mais
falsas como sendo as únicas expressões da verdade. Além disso, pode arrastá-lo
a ações ridículas, comprometedoras e até mesmo bastante perigosas.
Compreende-se
facilmente toda a diferença entre obsessão simples e a fascinação.
Compreende-se
também que os Espíritos provocadores de ambas devem ser diferentes quanto ao
caráter.
Na
primeira, o Espírito que se apega ao médium é apenas um importuno pela sua
insistência,
do qual ele procura livrar-se.
Na
segunda, é muito diferente, pois para chegar a tais fins o Espírito deve ser
esperto, ardiloso e profundamente hipócrita. Porque ele só pode enganar e se
impor usando máscara e uma falsa aparência de virtude.
As
grandes palavras como caridade, humildade e amor a Deus servem-lhe de carta de
fiança. Mas através de tudo isso deixa passar os sinais de sua inferioridade,
que só o fascinado não percebe; e por isso mesmo ele teme, mais do que tudo, as
pessoas que vêem as coisas com clareza.
Sua
tática é quase sempre a de inspirar ao seu intérprete afastamento de quem quer
que possa abrir-lhe os olhos. Evitando, por esse meio, qualquer contradição,
está certo de ter sempre razão.
Subjugação
A
subjugação é uma constrição que paralisa a vontade daquele que a sofre e o faz
agir a seu mau grado (240 LM). Numa palavra: o paciente fica sob um verdadeiro jugo.
A subjugação pode ser moral
ou corporal.
No
primeiro caso, o subjugado é constrangido a tomar resoluções muitas vezes
absurdas e comprometedoras que, por uma espécie de ilusão, ele julga sensatas:
é como uma fascinação.
No
segundo caso, o Espírito atua sobre os órgãos materiais e provoca movimentos
involuntários.
Traduz-se, no médium escrevente, por uma necessidade incessante de escrever,
ainda nos momentos menos oportunos.
Vimos
alguns que, à falta de pena ou lápis, simulavam escrever com o dedo, onde quer
que se encontrassem, mesmo nas ruas, nas portas, nas paredes.
Vai, às
vezes, mais longe a subjugação corporal; pode levar aos mais ridículos atos.
Conhecemos
um homem, que não era jovem, nem belo e que, sob o império de uma obsessão
dessa natureza, se via constrangido, por uma força irresistível, a pôr-se de
joelhos diante de uma moça a cujo respeito nenhuma pretensão nutria e pedi-la
em casamento. Outras vezes, sentia nas costas e nos jarretes uma pressão enérgica,
que o forçava, não obstante a resistência que lhe opunha, a se ajoelhar e
beijar o chão nos lugares públicos e em presença da multidão.
Esse
homem passava por louco entre as pessoas de suas relações; estamos, porém,
convencidos de que absolutamente não o era; porquanto tinha consciência plena
do ridículo do que fazia contra a sua vontade e com isso sofria horrivelmente.
Qualidades
morais dos médiuns
Aí se
verá a influência que as qualidades e os defeitos dos médiuns pode exercer na
segurança
das comunicações e quais os que com razão se podem considerar
médiuns
imperfeitos ou bons médiuns.
Médiuns
imperfeitos (196 LM)
Médiuns
obsidiados: os que não podem desembaraçar-se de Espíritos
importunos e
enganadores,
mas não se iludem.
Médiuns
fascinados: os que são iludidos por Espíritos enganadores e
se iludem sobre a natureza das comunicações que recebem.
Médiuns
subjugados: os que sofrem uma dominação moral e, muitas
vezes, material da parte de maus Espíritos.
Médiuns
levianos: os que não tomam a sério suas faculdades e delas
só se servem por divertimento, ou para futilidades.
Médiuns
indiferentes: os que nenhum proveito moral tiram das instruções
que obtêm e em nada modificam o proceder e os hábitos.
Médiuns
presunçosos: os que têm a pretensão de se acharem em relação
somente com Espíritos superiores. Crêem-se infalíveis e consideram inferior e
errôneo tudo o que deles não provenha.
Médiuns
orgulhosos: os que se envaidecem das comunicações que lhes são
dadas; julgam que nada mais têm que aprender no Espiritismo e não tomam para si
as lições que recebem freqüentemente dos Espíritos. Não se contentam com as
faculdades que possuem, querem tê-las todas.
Médiuns
suscetíveis: variedade dos médiuns orgulhosos,
suscetibilizam-se com as críticas de que sejam objeto suas comunicações;
zangam-se com a menor contradição e, se mostram o que obtêm, é para que seja
admirado e não para que se lhes dê um parecer. Geralmente, tomam aversão às
pessoas que os não aplaudem sem restrições e fogem das reuniões onde não possam
impor-se e dominar.
Médiuns
mercenários: os que exploram suas faculdades.
Médiuns
ambiciosos: os que, embora não mercadejem com as faculdades
que possuem, esperam tirar delas quaisquer vantagens.
Médiuns
de má-fé: os que, possuindo faculdades reais, simulam as de
que carecem, para se darem importância.
Médiuns
egoístas: os que somente no seu interesse pessoal se servem
de suas faculdades e guardam para si as comunicações que recebem.
Médiuns
invejosos: os que se mostram despeitados com o maior apreço
dispensado a outros médiuns, que lhes são superiores.
Todas
estas más qualidades têm necessariamente seu oposto no bem.
Bons
médiuns (197 LM)
Médiuns
sérios: os que unicamente para o bem se servem de suas
faculdades e para fins verdadeiramente úteis. Acreditam profaná-las,
utilizando-se delas para satisfação de curiosos e de indiferentes, ou para
futilidades.
Médiuns
modestos: os que nenhum reclamo fazem das comunicações que
recebem, por mais belas que sejam. Consideram-se estranhos a elas e não se
julgam ao abrigo das mistificações. Longe de evitarem as opiniões
desinteressadas, solicitam-nas.
Médiuns
devotados: os que compreendem que o verdadeiro médium tem
uma missão a cumprir e deve, quando necessário, sacrificar gostos, hábitos,
prazeres, tempo e mesmo interesses materiais ao bem dos outros.
Médiuns
seguros: os que, além da facilidade de execução, merecem
toda a confiança, pelo próprio caráter, pela natureza elevada dos Espíritos que
os assistem; os que, portanto, menos expostos se acham a ser iludidos.
É
incontestável, bem o sentis, que, isto suscitará contrariedades e até a
animosidade de alguns; mas, que importa? A mediunidade se espalha cada vez mais
e o médium que levar a mal estas reflexões, apenas uma coisa prova: que não é
um bom médium, isto é, que tem a assistência de Espíritos maus.
Ao
demais, como já foi dito, tudo isto será passageiro e os maus médiuns, os que
abusam, ou usam mal de suas faculdades, experimentarão tristes conseqüências,
conforme já se tem dado com alguns. Aprenderão à sua custa o que resulta de
aplicarem, no interesse de suas paixões terrenas, um dom que Deus lhes
outorgara unicamente para o adiantamento moral deles. Se os não puderdes
reconduzir ao bom caminho, lamentai-os, porquanto, posso dizê-lo, Deus os
reprova.
(ERASTO.)