“Obrigado Sagrada Orixá Oyá por ordenar minha Fé...
Obrigado Sagrada Orixá Oxum por me irradiar com vosso Amor...
Obrigado Sagrada Orixá Obá por me trazer Conhecimento...
Obrigado Sagrada Orixá Egunitá por manter a Justiça em minha vida...
Obrigado Sagrada Orixá Iansã por me mostrar o caminho da Lei...
Obrigado Sagrada Orixá Nanã Buruquê por me amparar em minha Evolução…
Obrigado Sagrada Orixá Iemanjá por trazer a Geração de tantas mudanças em meu ser…
Obrigado Sagrada Orixá Pombagira por trabalhar sempre meu interior e Desejos…
Obrigado às amadas Pretas-Velhas, Baianas, Ciganas, Caboclas… por estarem sempre comigo me orientando, auxiliando, corrigindo, irradiando, equilibrando, harmonizando, energizando.. obrigada, obrigada e obrigada!!!”
Muito Obrigado a todas nossas mães,
Espirituais e as da Terra, a todas a nossa Mães, Tias e Avós que nos dão forças
e suporte para trilharmos cada dia mais a direção da Luz.
Que elas possam abençoar a todos nos
Filhos e Filhas.
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Eterno
Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)
O
encontro com o Criador que existe em cada um de nós
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Palestra
:
Espiritualidade
Básica 1 a 4 - Espiritualidade 101
“TUDO QUE
VOCÊ GOSTARIA DE SABER SOBRE ESPIRITUALIDADE E TINHA CURIOSIDADE DE PERGUNTAR”
http://eternoaprendizespiritual.blogspot.com.br/2014/03/espiritualidade-basica-1-4.html
1)
Mecanismos da Espiritualidade
2) Mundos
Espirituais que rodeiam a Terra.
3) Corpos
Espirituais
4)
Obsessão e Desobsessão.
5)
Técnica de Proteção Espiritual
6) Planos
espirituais, que filosofia eles seguem?
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A origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração dos dias das mães é
mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de
Rhea, a Mãe dos Deuses. O próximo registro está no início do século XVII,
quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das
operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa
com as mães. Era chamado de “Mothering Day”, fato que deu origem ao “mothering
cake”, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo. Nos Estados
Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração
das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de “O Hino de
Batalha da República”.
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da
Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em
1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão.
Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar
a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a
todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se
lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços
familiares e o respeito pelos pais. Durante três anos seguidos, Anna lutou para
que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu
somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental,
William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas
comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos
aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados
Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados,
estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no
segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo,
mais de 40 países adotaram a data.
“Não criei o dia das mães para ter lucro”
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das
Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez
com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes,
principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a
maternidade. “Não criei o dia as mães para ter lucro”, disse furiosa a um repórter,
em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das
Mães, sem sucesso. Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as
pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões,
utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas
não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. “O amor de uma
mãe é diariamente novo”, afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos.
Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos,
por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500
cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama
para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em
memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo
simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna
enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos
passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido
pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em
1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo
de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de
Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da
Igreja Católica.
Fonte: Como surgiu o dia das Mães – Terra
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