Que Oxalá abençoe a todos.
Esta pergunta deve soar dentro de muitos corações, quando as
horas negras batem em nossas portas.
Quando nos achamos os mais sozinhos dos seres neste grande
mundo. E não tem ninguém que consiga nos tirar deste estado emocional, mental e
espiritual.
O criador da Vida ama a cada um de nos. Ele vem a nos quando
mais necessitamos. Apenas e necessário que possamos ouvi-lo.
Um beijo em seus corações.
Que Oxalá abençoe a todos.
Então venho dividir com vocês isso:
Uma
noite eu tive um sonho...
Sonhei
que estava andando na praia
com
o Senhor
e
no céu passavam cenas de minha vida.
Para
cada cena que passava,
percebi
que eram deixados dois pares
de
pegadas na areia:
um
era meu e o outro do Senhor.
Quando
a última cena da minha vida
passou
diante de nós, olhei para trás,
para
as pegadas na areia,
e
notei que muitas vezes,
no
caminho da minha vida,
havia
apenas um par de pegadas na areia.
Notei
também que isso aconteceu
nos
momentos mais difíceis
e
angustiantes da minha vida.
Isso
aborreceu-me deveras
e
perguntei então ao meu Senhor:
-
Senhor, tu não me disseste que,
tendo
eu resolvido te seguir,
tu
andarias sempre comigo,
em
todo o caminho?
Contudo,
notei que durante
as
maiores tribulações do meu viver,
havia
apenas um par de pegadas na areia.
Não
compreendo por que nas horas
em
que eu mais necessitava de ti,
tu
me deixaste sozinho.
O
Senhor me respondeu:
-
Meu querido filho.
Jamais
te deixaria nas horas
de
prova e de sofrimento.
Quando
viste na areia,
apenas
um par de pegadas,
eram
as minhas.
Foi
exatamente aí,
que
te carreguei nos braços.
Autoria:
Copyright © 1984 Mary Stevenson, a partir do texto original 1936, Todos os
direitos reservados **
** Esse poema é um dos mais belos e verdadeiros sobre o Senhor de nossas vidas, que nos segura no colo, nos ampara, segura em nossas mãos e nos leva pelo caminho... Sua autoria é reinvidicada por 5 pessoas (pasmem), mas parece que a autoria mesmo do poema é de Mary Stevenson, escrito em 1936.
Em
1987 foi comprovado nos Estados Unidos que uma cópia datada de 1939 era
verdadeira e foi escrita por “Mary Stevenson” e não por “Margaret Fishback
Powers no Canadá”, no entanto, o Canadá não alterou a sua versão e continua
concedendo direitos autorais a Margaret Fishback Powers.
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