sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Porque o ser humano releva a espiritualidade a segundo plano?


Boa Noite, Amigos na Luz.

Depois de um sono incerto, um acordar conturbado, e a certeza que de foi mais uma noite de trabalho dentro das fileiras da luz nos vales e abismos, me coloco a pensar:

Porque o ser humano releva a espiritualidade a segundo plano?

Não fiquem bravos comigo. Não estou falando dos eternos aprendizes espirituais, que já se acostumaram a colocar dentro do seu dia a dia(encarnados) o trabalho na luz.

Estou falando do grande contingente humano que só olha sua condição primaria:

Se alimentar (Necessidade básica), procriar (prazer) e dormir (apagado na espiritualidade).

Este e um dos motivos porque a terra ainda não mudou de plano. A sua energia ainda esta tendendo muito mais a planeta de expiação e provas do que para planeta de regeneração(1). Porque ela reflete a somatória das energias que permeia a ela.

Sei que a responsabilidade e de todos, mais sabem, a máxima.
 
“POIS A QUEM MUITO FOI DADO, MUITO SERÁ PEDIDO.”(2)

Os trabalhadores da ultima hora, precisam mais que certeza, lembrarem que, com o conhecimento adquirido nos trabalhos com a luz, temos a responsabilidade de levar esta mesma luz para cada pontinho deste planeta azul.

Agindo desta forma, poderemos ajudar nesta grande passagem que nosso planeta se encontra. Inundando nosso planeta com luz e trabalho, facilitaremos ao planeta poder passar suas energias do nível de expiação e provas para o nível de regeneração.

Temos sempre que ter em nosso mente que:

“Não somos seres humanos vivendo uma experiência  espiritual,
somos seres espirituais vivendo uma experiência humana."( Teilhard de Chardin) (3)

                Que o criador da vida, abençoe e proteja a todos e ilumine aos trabalhadores da Luz, para que eles possam ter a certeza de levar esta mesma luz a cada um dos que necessitem dela.

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Eterno Aprendiz Espiritual
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós
http://www.facebook.com/EternoAprendizEspiritual
http://eternoaprendizespiritual.blogspot.com.br/

OBS1: Coloco-me a disposição para responder qualquer dúvida sobre os textos em relação a Espiritualidade, Mediunidade, Kardecismo, Espiritismo, Umbanda, Apometria, Reforma Íntima, Deus, das coisas Deus e de nós, filhos de Deus. E de pesquisar quando for necessário para ajudar a compartilhar a Luz do conhecimento de Deus.

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(1)         

http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/esp-ciencia/005/vida-em-outros-mundos.html

O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. III, n° 3 e 4:

há mundos cujas condições morais dos seus habitantes são inferiores às da Terra; em outros, são da mesma categoria; há mundos mais ou menos superiores e, finalmente, há aqueles nos quais a vida é, por assim dizer, toda espiritual;
classificação dos mundos (puramente pedagógica) segundo seu estado moral e destinação:

1)            mundos primitivos: primeiras encarnações da alma;
2)            mundos de expiação e provas: domínio do mal (a Terra é desta classificação);
3)            mundos de regeneração: as almas ainda têm o que expiar, mas ali encontram repouso das fadigas;
4)            mundos ditosos: predomínio do bem;
5)            mundos celestes ou divinos: habitação dos Espíritos depurados; neles, reina exclusivamente o bem.

(2)         

http://espiritoandre.blogspot.com.br/2012/03/reflexoes-espiritas-quem-muito-foi-dado.html

“Parábola do servo invigilante". que figura em Mateus 24:45 a 51 e em Lucas 9:39-41 – faz parte dos ensinamentos sobre a MISERICORDIA DIVINA E NECESSIDADE DE VIGILÃNCIA.

(3)         

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teilhard_de_Chardin

"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." (Teilhard de Chardin)

Pierre Teilhard de Chardin (Orcines, 1 de maio de 1881-Nova Iorque, 10 de abril de1955), foi um padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo francês que logrou construir uma visão integradora entre ciência e teologia.

Através de suas obras, legou-nos uma filosofia que reconcilia a ciência do mundo material com as forças sagradas do divino e sua teologia.

Disposto a desfazer o mal entendido entre a ciência e a religião, conseguiu ser mal visto pelos representantes de ambas.

Muitos colegas cientistas negaram o valor científico de sua obra, acusando-a de vir carregada de um misticismo e de uma linguagem estranha à ciência.

Do lado da Igreja Católica, por sua vez, foi proibido de lecionar, de publicar suas obras teológicas e submetido a um quase exílio na China.

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